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O QUE CONHECER

PONTOS TURÍSTICOS

TODO O ISRAEL 

Trilha Nacional de Israel (Shvil Israel) – Uma rota de caminhada, marcada e segura que atravessa todo o país. Tem mais de 900 km de extensão. A rota é uma das maneiras mais gratificantes de experimentar a natureza e a comunidade em Israel.

Bike Riders at Sodom Kanyon – Photo taken by Yoav Lavi Outdoor Photos – for the Ministry of Tourism Israel – (Flickr)

Há também a Trilha de Bicicleta de Israel, que atravessa o país de norte a sul. É focada em trilha de Mountain bike, conectando Monte Hermon com Eilat. É uma das trilhas demarcadas mais longas do mundo, adequada e com sinalização apropriada para ciclismo de montanha.

REGIÃO CENTRAL

JERUSALÉM

Jerusalém significa “Cidade de Paz”. No Velho Testamento é conhecida como Monte Sião e também como Monte Moriá. Jerusalém é mencionada mais de 500 vezes na Bíblia. Sua primeira menção consta em Gen. 14.17, Rei Melquisedeque, Rei de Salém. 

Cidade Velha ou Antiga 

Tombada como Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO, a Cidade Velha é uma área amuralhada dividida em 4 bairros ou quarteirões: Bairro Cristão, Bairro Muçulmano, Bairro Judeu e Bairro Armênio

Bairro Cristão – O bairro cristão tem mais de 40 igrejas, mosteiros e albergues que foram construídos para os peregrinos cristãos. No coração do bairro está localizada a Igreja do Santo Sepulcro, ou a Igreja da Ressurreição. O Mercado é uma das atrações turísticas mais populares de Jerusalém e está situado neste bairro. É um mercado agitado e colorido, onde se pode comprar cerâmicas decoradas, velas, lembranças, trajes típicos, esteiras, tapetes, pérolas e joias, luminárias de vidro e artigos de decoração. Os comerciantes anunciam suas mercadorias e as barracas de comida produzem os seus aromas tentadores. 

Bairro Muçulmano – É o maior da Cidade Velha, sendo que a maior parte da sua população se instalou depois que os antigos moradores judeus e cristãos se mudaram para bairros mais novos. O bairro muçulmano tem igrejas e mesquitas e ainda restam várias casas judaicas e Yeshivas. Os locais mais importantes do bairro são os sagrados da fé muçulmana, como a Cúpula da Rocha no Monte Moriá e a Mesquita Al Aqsa.

Bairro Judeu – É a principal área residencial dos judeus na Cidade Velha. Neste bairro encontra-se também o Muro Ocidental, ou Muro das Lamentações, que é um lugar sagrado para os judeus, pois fazia parte do muro da plataforma do Templo. O bairro judeu possui diversos sítios arqueológicos interessantes.

Bairro Armênio – É o menor bairro da Cidade Velha. Os armênios se estabeleceram em Jerusalém no século IV d.C. por motivos religiosos, e a Catedral de São Tiago foi construída no século XII. Mais tarde esta igreja tornou-se o centro do povo armênio em Israel. É uma das mais belas igrejas do país e foi construída sobre as ruínas de uma igreja bizantina. No centro da igreja há uma cúpula apoiada sobre quatro pilares, pela qual a luz do sol atravessa e ilumina as pinturas nas paredes. O seminário para sacerdotes armênios e o Museu Armênio, que mostra a história cultural e nacional do povo armênio, também estão situados no bairro. O local mais importante do bairro é a construção que abriga o Patriarcado Armênio.

Muro das Lamentações

Muro das Lamentações – O Muro das Lamentações foi parte do muro da plataforma construído por Herodes no Monte do Templo, portanto existia nos dias de Jesus. A plataforma do Templo de Herodes media 300m x 480m e suportava / recebia, segundo Flavio Josefus, até 300 mil pessoas por dia. O muro tinha 40 metros de altura e 4,6 m de profundidade. O Templo de Herodes tinha 3 vezes o tamanho da Mesquita Domo da Rocha e foi construído por 10 mil trabalhadores e mais mil sacerdotes que atuaram nos pontos sagrados. Outros nomes utilizados para o Muro:

    • Western Wall;
    • Kotel Hamaaravi (hebraico);
    • Wailing Wall (muro das lamentações).

Wilson Arch (Arco de Wilson) – Uma antiga ponte de pedra que levava ao Monte do Templo e atualmente o que sobrou dessa ponte fica sobre a Sinagoga que está encostada no Muro das Lamentações.

Túnel do Muro das Lamentações

Túnel do Muro das Lamentações – O Muro das Lamentações se estende ao longo de quase meio quilômetro, mas hoje, a parte visível na Praça do Muro é de apenas 70 metros dele. O passeio pelos túneis do Muro permite que os visitantes alcancem os segmentos ocultos e toquem as pedras originais que contam a história da nação judaica. Os visitantes dos túneis caminham por espaços subterrâneos antigos e fascinantes com descobertas arqueológicas requintadas, como grandes arcos de pedra, poços de água, um antigo aqueduto de água que termina na piscina Strouthion e muito mais. A maior rocha desse túnel mede 12m comprimento x 3,7m largura x 4m profundidade e pesa cerca de 600 toneladas. Curioso saber que não existe equipamento capaz de levantá-la, nos dias atuais. 

Instituto do templo – Organização focada na construção do terceiro Templo, no monte Moriá. Preparam mais de 90 itens a serem utilizados nos rituais do novo templo.

Tanque de Betesda

 Tanque de Betesda Igreja de Santa Ana – Local no qual foi curado por Jesus um homem que estava paralítico há 38 anos, conforme evangelho de João, cap. 5.2-9. 

 Aish HaTorá Observation Point – Um dos 10 melhores pontos de vista panorâmica do mundo. A visão de 360 graus te permite vislumbrar: a praça do Muro das Lamentações, o Monte do Templo, o Monte das Oliveiras, a Cidade de David, as colinas Jordanianas, o deserto da Judéia e um detalhado modelo do templo de Salomão.

The Cardo Jerusalém (HaCardo) – Também conhecido como a Rua dos Pilares. A palavra Cardo vem do grego “coração”. Esta rua, com colunas em toda sua extensão, costumava ser uma longa avenida romana que atravessava toda a cidade de norte a sul. Construída pelos romanos há 1800 anos, esta rua larga vai de um lado da Cidade Velha para o outro, mas apenas uma pequena parte foi escavada. O resto está enterrado sob os edifícios da cidade. É um remanescente da Jerusalém Aelia Capitolina, a cidade romana construída sobre as ruínas, após as rebeliões judaicas de 70 e 135 d.C.  

Hacardo- Foto de david55kind (Flickr)

Museu da casa Queimada (The Burnt House Museum) – A casa queimada também é conhecida como  casa de Katros devido à inscrição gravada numa placa que foi descoberta na casa. A família Katros é mencionada no Talmud numa lista de quatro famílias de sacerdotes do templo favorecidos por sua posição. Trata-se de um testemunho singular da destruição e queima de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C.

Eastern Gate (nome oficial) – Também é conhecido como Golden Gate, Mercy Gate e Beautifull Gate (porta Formosa Atos 3.2) e recebeu este nome quando os muros foram reconstruídos por Neemias. O portão anterior foi descoberto em 1.969, pelo arqueólogo James Fleming. O portão atual, construído entre os anos 400 a 600 d.C, situa-se exatamente acima do existente anteriormente e provavelmente o mesmo dos dias de Jesus. E foi fechado pelos muçulmanos em 810 d.C, reaberto pelos Cruzados e fechado novamente por Saladino, em 1.187. Em 1.541, Suleiman reconstruiu os muros da cidade e ajustou este portão ao novo muro. 

Damascus gate

Portões atuais – Os muros e portões atuais foram reconstruídos pelo Sultão Suleiman, no século XVI. Atualmente existem 8 portões na Cidade Velha, a saber: 

    1. Jaffa; 
    2. Zion; 
    3. Dung (Lixo); 
    4. Eastern (Golden), único portão fechado. 
    5. Lyon’s ou Portão de Santo Estevão – Está situado no local do antigo portão das ovelhas ou gado. A escultura nos umbrais do portão não é de leão e sim de tigre, símbolo do sultão Suleiman; 
    6. Herod’s; 
    7. Damascus;
    8. New.

Forte Antônia – Estrutura fortificada, que servia de alojamento de soldados. De acordo com Josefus, tinha apartamentos, banhos, quartéis e pátios. A Torre Antônia encontrava-se num canto do pátio do templo e ocupava o mesmo local em que Neemias tinha primeiramente construído, conforme mencionado em Neemias 2.8. Herodes, o Grande, executou nele consertos e aumentou suas fortificações. Anteriormente conhecido como Baris, Herodes a chamou de Antônia, em honra a Marco Antônio.

Torre de David

Torre de David – Também conhecida como Cidadela de Jerusalém é um patrimônio histórico e arqueológico de importância mundial. A Torre é uma fortaleza medieval que está localizada perto do Portão de Jaffa. No Museu da Torre você conhecerá a surpreendente história de Jerusalém. Embora você fique fascinado pelas histórias do passado, perceberá que as pedras do museu fazem parte da história viva desta cidade. Os muros de 500 anos de idade fazem parte da cidadela turca; seu nome deriva de uma torre tão grande que os primeiros habitantes de Jerusalém atribuíram a seu grande Rei Davi e, apesar do nome ser “A Torre de Davi”, ela foi construída pelo Rei Herodes. À noite exibe um lindo Show de som, imagens e luzes.

Passeio pelas Muralhas da cidade Velha –  Há duas partes para acessar as muralhas, uma dirigida para o norte, com início no Portão de Jaffa e finalizando  no Portão Novo, Portão de Herodes ou Portão Leão, e a outra para a parte sul, com início no Portão de Jaffa e finalizando no Portão Sião ou Portão do Lixo (Dung Gate).

 

Domo da Rocha

 Domo da Rocha – Ou Santuário da Rocha, é considerado o terceiro local mais sagrado para o Islã. Também foi o local no qual, segundo tradição muçulmana, Maomé ascendeu aos céus.

Holy Church of the death of Jesus in Jerusalem – Matt0962 (Wikimedia Commons)

Igreja do Santo Sepulcro – é considerada por muitos cristãos como sendo o local da Crucificação, Sepultamento e Ressurreição de Jesus. A Igreja é de propriedade e administração das igrejas Católica Romana, Católica Ortodoxa, Armena, Ortodoxa Copta, Ortodoxa Siríaca e a Igreja Ortodoxa Etíope. Os direitos e os privilégios destas comunidades são protegidos pelo Status Quo dos Lugares Santos (1852), conforme estabelece o Artigo LXII do Tratado de Berlim (1878). Há vários locais importantes para a tradição cristã no interior da Igreja, incluindo a Pedra da Unção, o sepulcro e a rotunda.

Via Dolorosa

Via Dolorosa – Alguns acreditam que este foi o caminho pelo qual Jesus foi conduzido até a crucificação. Possui 14 estações. Começa no palácio de justiça, que era situado onde hoje é a Porta dos Leões, também conhecida como Portão de Santo Estevão, e termina na Colina do Calvário ou Gólgota, onde está situada a Igreja do Santo Sepulcro. 

Museu Arqueológico Wohl – O Museu de Arqueologia Wohl, também chamado de Bairro Herodiano, é o maior e um dos mais importantes locais dos tempos do Segundo Templo, que pode ser visto no Bairro Judeu de Jerusalém. O complexo consiste em seis casas, construídas em uma colina com vista para o Monte do Templo. A exposição concentra-se em três dessas casas: a Western House, a Middle House e a House of Measurements. Os habitantes projetaram suas casas no estilo greco-romano. Muitos itens de luxo foram encontrados por arqueólogos, os quais concluíram que os moradores desfrutavam de um padrão de vida muito alto. Eles usavam louça de terracota, ânforas importadas para vinho e frascos delicados para a mesa de jantar.

Centro Arqueológico Davidson – Adjacente ao Muro das Lamentações, encontra-se um impressionante parque arqueológico. O parque contém artefatos de diferentes períodos: os períodos do Primeiro e Segundo Templo, o período muçulmano, o bizantino e o das Cruzadas antigas, entre outros. As descobertas mais empolgantes são: as muralhas da cidade desde o período do Primeiro Templo, os degraus que levavam ao Templo, a rua original da época do período do Segundo Templo, lojas e os banhos rituais. O Davidson Center é um museu dentro do parque arqueológico, com apresentações e exposições relacionadas às descobertas do local. Você pode assistir a um vídeo sobre os peregrinos que o trarão de volta no tempo. Além disso, um modelo virtual com orientação local o levará a uma jornada no tempo até os dias do Segundo Templo.

Southern Wall of the Temple Mount enclosure, stairs leading to the triple Hulda gates – Oren Rozen – (Wikimedia Commons)

Southern Stairs (ou Rabbis’s Stairs) provável local de muitos ensinos de Jesus e da pregação de Pedro no Pentecostes, pois tinha dezenas de piscinas de purificação (Mitzvah’s), suficientes para atender mais de 3 mil pessoas (Davidson Center).

Robinson’s Arch – Brian Jeffery Beggerly – (Wikimedia Commons)

Robinson’s Arch – Fica na parte sul do muro das lamentações, perto do antigo gate Hulda (Davidson Center).

Museu Terra Sancta – O projeto do Museu Terra Sancta prevê três seções: as seções multimídia e arqueológica que se encontram no Mosteiro da Flagelação, Via Dolorosa, segunda estação e estão abertas à visitação. Essa parte do museu possui peças de mais de 2000 anos, encontradas por franciscanos em escavações. Muitas dessas peças retratam a vida cotidiana nos dias de Jesus. São expostas moedas, ferramentas e outros utensílios. A última seção é a histórica, no Mosteiro de São Salvador, com abertura para visitação prevista para 2022 e irá evidenciar as numerosas doações feitas ao longo dos séculos pelas Cortes Reais da Europa.

Arredores da cidade Velha e cidade Nova

tumulo de Absalçao – Alien is ( Wikimedia Commons)

Tumulo de Absalão – Segundo a tradição, este é o local de um túmulo em nome do filho mais velho de Davi, Absalão. Está situado ao pé do Monte das Oliveiras, de frente para o Monte do Templo. Para os arqueólogos, o sepulcro data do primeiro século d.C, o que desfaz a relação deste local com o filho de Davi.

 Túnel de Ezequias ou Túnel de Siloé – Pesquisadores israelenses conseguiram datar a construção de um misterioso túnel que conduz água até Jerusalém e concluíram que as informações disponíveis na Bíblia são acuradas: a obra foi mesmo feita por volta do ano 700 a.C. para enfrentar a invasão Assíria. O túnel, que tem cerca de 533 mts de extensão, que conduzia água da Fonte de Giom até o tanque de Siloé, foi projetado para agir como um aqueduto para abastecer a cidade de Jerusalém durante um sítio organizado pelos assírios conduzidos por Senaqueribe

Tanque de Siloé – Aqui Jesus curou um cego de nascença. Cuspiu no chão, misturou saliva com barro, passou nos olhos do cego e orientou que os lavasse no Tanque de Siloé, Jo 9.1-11. Nos dias de Jesus era do tamanho de 2 piscinas olímpicas.

Fonte de Gionlocalizada numa caverna natural no vale de Cedron, foi a principal fonte de água para Ofel. Três sistemas principais de água permitiram que a água desta fonte fosse conduzida à cidade: O canal médio da idade do bronze, que foi construído por volta de 1800 a.C. É mais estreito, mas ainda pode-se andar em grande parte de todo o seu comprimento. O canal Warren – um túnel íngreme, um canal de água que penetrava no fundo da caverna na qual surge a fonte de Gion. E o Túnel de Ezequias – O túnel que conduzia da Fonte de Gion até o tanque de Siloé.

Tower of david jerusalem – (Wikimedia Commons)

Cidade de David – Um extraordinário sítio arqueológico nas proximidades dos muros da Cidade Velha, parte externa, sul da Cidade. Aqui pode-se contemplar o muro reparado por Neemias, a casa de Ahiel, do período do primeiro templo, a fonte de Gion, o Tanque de Siloé (que nos dias de Jesus era do tamanho de 2 piscinas olímpicas), um túnel canaanita, etc.

Mamilla Mall – Um dos shopping centers mais luxuosos de Israel, conhecido por seu design deslumbrante e lojas sofisticadas, restaurantes com vistas incríveis e hotéis estilosos. Lar das lojas e galerias do artista e designer de categoria mundial Avi Luvaton. Ótimo para comprar joias exclusivas e arte judaica. O ambiente é todo aberto, com corredores amplos e lojas bem conhecidas entre os brasileiros.

Mamila Mall – Udodelig (Wikimedia Commons)

Time Elevator – I am Jerusalém – Uma viagem pela história de 3.000 anos de Jerusalém, começando com a cidade de David e terminando na Guerra dos Seis Dias. O público testemunhará o confronto do Profeta Jeremias com o rei Zedekia e a destruição do primeiro e do segundo templos. A conquista romana, o nascimento do Cristianismo, o surgimento do Islã e o estabelecimento de Israel. Combinando assentos baseados em movimento, os visitantes têm a sensação de ver o filme como um participante ao invés de um espectador. “I am Jerusalem” leva você a uma experiência multissensorial através das diferentes camadas temporais de Jerusalém. “Eu sou Jerusalém” se passa no coração da Avenida Elrov Mamila, dentro de um teatro de projeção elástica cinética que altera suas dimensões ao longo do espetáculo. Aqui você fará uma jornada eletrizante de imagens, sons, pessoas e cheiros, para a Jerusalém de hoje, de ontem e de amanhã. A Jerusalém dos céus e a Jerusalém na terra. 

Museu das terras bíblicas – É um museu que explora a cultura dos povos mencionados na Bíblia, entre eles egípcios, cananeus, filisteus, arameus, hititas, elamitas, fenícios e persas. O museu coloca esses povos no contexto histórico. Está localizado no “Museum Row” em Givat Ram, entre o Museu de Israel e o Campus Nacional de Arqueologia de Israel.

Dominus Flevit – Lorien22 – (Wikimedia Commons)

Dominus Flevit (Jesus chorou) – Os ramos de palmeiras jogados pelos judeus para Jesus passar simbolizavam um pedido para que Cristo se tornasse seu rei e os libertasse do império romano. Durante o governo dos Macabeus, 167 a 63a.C, o dinheiro utilizado tinha como símbolo uma palmeira, que significava liberdade. Era como a bandeira nacional da época.  

Capela da Ascensão – Lugar no Monte das Oliveiras no qual, segundo a tradição, Jesus ascendeu aos céus diante de seus discípulos.

Church of the Pater Noster – Fallaner

Igreja Pater Noster (Pai Nosso) – Local, segundo a tradição, no qual Jesus ensinou aos seus discípulos a oração do Pai Nosso.

Igreja de Maria Madalena – Esta é a mulher de quem Jesus expulsou 7 demônios e se tornou uma fiel seguidora de Jesus.

Túmulo dos Profetas Ageu, Zacarias e Malaquias – É um antigo cemitério localizado na encosta ocidental superior do Monte das Oliveiras, Jerusalém. Segundo a tradição judaica medieval, também adotada por cristãos, acredita-se ser a tumba desses 3 profetas. Entretanto, arqueólogos datam as câmeras funerárias como sendo do primeiro século antes de Cristo, contrariando as expectativas da tradição.

Betefajé – Local, segundo a tradição, no qual Jesus iniciou a entrada triunfal em Jerusalém.

The last supper room in Jerusalem, Cenacle – Assaf Shtilman – (Wikimedia Commons)

Upper room – Local provável da casa onde o Pentecostes teve início.

Tumba de Maria – Maria, mãe de Jesus.

Vale de Hinon – Gueena, origem da ideia de inferno, local de fogo eterno. Lixos eram queimados aqui. Durante o reinado de Acaz, rei de Judá, Geena é mencionada como tendo sido usada para a prática de rituais de sacrifício humano em adoração a deuses das nações vizinhas, particularmente a Moloque. Segundo mencionado em II Cronicas 28.1-3 era neste vale que tais práticas, que incluíam o sacrifício de crianças, eram realizadas. 

Vale de Cedron – Também conhecido como Vale de Jeosafá, local no qual Cristo reunirá as nações para julgamento,  conforme profecia contida em Joel 3.12-14. O Vale do Cedron se estende ao longo do muro oriental de Jerusalém, entre o Monte das Oliveiras e os muros da Cidade Antiga. Continua pelo Deserto da Judéia até o Mar Morto.

Monte das Oliveiras

Monte das Oliveiras – No topo do Monte, numa observação panorâmica, vemos a cidade histórica de Jerusalém, incluindo o Monte do Templo, o Vale de Hinnon e até o Deserto da Judeia. Alguns dos lugares encontrados no Monte das Oliveiras são o Hospital Augusta Victoria, com a Igreja Luterana da Ascensão e a torre sineira de 50 metros. Há também a Igreja Ortodoxa Russa da Ascensão, a Capela da Ascensão, a Igreja do Pater Noster, bem como o Seven Arches Hotel. 

O cemitério judeu está localizado na encosta oeste do monte, junto com o Túmulo dos Profetas, a Igreja Católica de Dominus Flevit e a Igreja Ortodoxa Russa de Maria Madalena. Na base, o Vale de Cedron se conecta ao Jardim do Getsemani e a Igreja de todas as Nações. Embora possa ser difícil chegar ao topo a pé, vale muito a pena chegar lá em cima.

Jardim do Getsemani

Jardim do Getsemani – Aqui Jesus agonizou, foi traído por Judas, ascendeu aos céus e voltará. Neste Jardim fica também a Igreja de todas as Nações. Gets significa prensa e mani significa óleo. A azeitona era prensada 4 vezes, isto é, usavam 4 pesos para prensar. A primeira prensa (um peso) era para propósitos religiosos, como óleo de unção e para a Menorá; a segunda prensa (dois pesos) era usada para alimentação, cozinha, salada, etc.; a terceira prensa para lâmpadas e a quarta para fazer sabonete. 

Betânia – atualmente conhecida pelo nome Al-Eizar-iya ou al-Azariya. Fica a cerca de 2,5 km a leste do Monte das Oliveiras. Ponto turístico famoso é o túmulo de Lázaro. Não há como afirmar que esse foi o local, mas existem túmulos identificados, pela arqueologia, pertencentes ao primeiro século d.C.

Parede larga de Ezequias (Ezequias Broad Wall) – localizada no norte da Hurva Sinagoga e esquerda de Bonei HaKoma St., ainda na Cidade de David. Possui 7m de largura por 8m de altura, total de 4 km de comprimento. Foi descoberta em 1.970.

Bairro Meá Shearim – Montecruz Foto – (Flickr)

Bairro Meá Shearim – significa 100 portas ou 100 medidas. Bairro próximo da cidade velha habitado por maioria ultra ortodoxa.

Tel (monte) Siló – Cerca de 44 km de Jerusalém, local onde o tabernáculo ficou por muitos anos.

Samaria – Sebaste – Norte de Jerusalem, cerca de 80 km, ao longo da rodovia 60, subindo a espinha do Shomron até as ruínas da antiga cidade. Samaria foi o local adquirido por Omri por dois talentos de prata de Semer e tornou-se a capital do Reino do Norte de Israel (Reis I 16: 24-28). O filho de Omri, Acabe, se casou com a fenícia Jezabel e construíram um templo ao deus Baal, mais tarde destruído por Jeú, que matou Jezabel e 70 príncipes da família de Acabe. Sebaste, o equivalente grego do latim Augusta, era o nome que Herodes deu a cidade quando a área foi dada a ele pelo imperador Augusto. Herodes reconstruiu a cidade, em pleno estilo romano, um quilômetro de comprimento cardo de 600 colunas, um fórum, uma basílica romana, estádio, templo, hipódromo e teatro cercado por um muro e portões.

Betel (Casa de Deus) – Fica a 17 km do norte de Jerusalém. Mencionada na Bíblia cerca de 60 vezes. É um local sagrado para cristãos, judeus e muçulmanos, pois possui objetos e construções pertencentes às 3 religiões.

Bet Shemesh – Bete Semes (Casa do Sol) – Fica a 21 km a oeste de Jerusalém. Foi dada aos Levitas. Do outro lado do vale está Zorá, cidade de Sansão, onde se pode visitar seu túmulo. Quando os filisteus devolveram a arca (I Sm 6.14). Pontos de interesse são o Monte, um monastério bizantino do sec. V, ruinas de mesquita, rocha onde os judeus fizeram oferta após receberem a arca, Zorá.

Church of the Nativity, Bethlehem – Konrad Summers – (Flicker)

Belém (Casa do Pão) – Localizada a 9 km ao sul de Jerusalém. Cidade do nascimento de Jesus. Lugares interessantes, dentre outros, o Túmulo de Raquel, a Igreja da Natividade, o Campo dos Pastores, onde os anjos apareceram aos pastores e anunciaram o nascimento de Jesus, e o Forte Herodiano.

Ein Karem (Igreja da Natividade de São João Batista) – Vila pitoresca, localizada a cerca de 7,5 km a sudoeste de Jerusalém. Igreja e monastério construídos sobre ruínas dos períodos de Herodes, Romanos, Bizantinos e Cruzados. Dentro da igreja existe uma caverna onde, de acordo com a tradição, foi o local de nascimento de João Batista.

Herodium – Seetheholyland.net – (Flicker)

Herodium – Em 40 a.C, Herodes foi forçado a fugir de Jerusalém por Antígono Mattathias, o último dos reis hasmonianos. Herodes retornou a Judá, derrotou Antígono Mattathias e tornou-se rei de Judá. Foi por volta de 28 a.C que ele começou a construir Herodium, nomeando-o em seu nome. Herodes transferiu a administração do distrito de Beth Tzur para Herodium e trouxe água para o local das Piscinas de Salomão em Jerusalém, a uma distância de cerca de 6 km. Em Herodium, ele construiu uma propriedade para sepulcros onde, de acordo com Flavius Josefus, ele foi enterrado. Na Grande Revolta (66 d.C.), os rebeldes apreenderam Herodium e entrincheiraram-se ali. 

Cerca de seis meses após a destruição do Templo, os romanos partiram para capturar as áreas periféricas de Judá. Aparentemente, Herodium foi seu primeiro alvo. Segundo Flavius Josefus, Herodium se rendeu, mas os achados no campo indicam o contrário. Por exemplo, sabe-se que o portão de entrada do palácio superior foi queimado e que o fogo se espalhou pelas áreas subterrâneas, causando sérios danos. Durante a Revolta de Bar Kokhba (132 – 135/6 d.C), o Monte Herodes também serviu de base para os rebeldes, os quais deixaram para trás, entre outras coisas, túneis secretos e cavernas esculpidas na rocha. Principais pontos de interesse: 

  • Lower Herodium – um complexo que inclui as ruínas do palácio, uma grande piscina, casa de banho e edifícios da época de Herodes. Pode ser visto a partir do caminho que vai até o topo do Herodium.
  • Mt Herod – uma montanha parcialmente artificial, sobre a qual estão os restos do esplêndido palácio, casa de banho e fortificações de Herodes, incluindo um muro de fortificação duplo e torres robustas.
  • O túmulo de Herodes – os restos do túmulo de Herodes, construído na encosta externa da colina, de frente para Jerusalém.
  • Teatro – um pequeno teatro com capacidade para 400 pessoas. O teatro era aparentemente usado para receber convidados do palácio e tinha uma caixa particular adornada com suntuosas decorações, aparentemente destinadas ao rei e seus convidados.
  • Túneis de fuga – escape de túneis, cisternas e cavernas escavadas pelos rebeldes de Bar Kochba. Fonte: park.org.il

Tel Gilgal – Fica a cerca de 60 km de Jerusalém. Na vinda do Egito para a Terra Prometida, este foi o primeiro lugar que o povo acampou após cruzar o Rio Jordão e onde celebrou a primeira Páscoa. Samuel visitava regularmente esta cidade e nela Saul foi proclamado rei, o primeiro rei de Israel. Lugares de interesse são a Torre, uma marca de pé ou sapato, local de estada do Tabernáculo, um altar e um monumento de pedras.

Museu Amigos de Sião – Traz ao mundo histórias de amor e de heroísmo. Utilizando-se de tecnologia avançada, os fatos são narrados de forma magistral, fazendo com que o visitante se sinta voltando no tempo. O Museu, com trilha musical original, qualidade sonora inigualável, iluminação e displays interativos, transforma em uma experiência única a visita de audiências vindas de todas as partes do mundo. Os visitantes adentram um mundo totalmente novo, onde se deparam com figuras bíblicas, acadêmicos, homens de negócios e oficiais militares que, com sua fé, criaram um vínculo indissolúvel entre os povos judeu e cristão. O roteiro tem uma hora de duração e é realizado com grupos de até 25 pessoas.

Knesset

Knesset – Funciona como Parlamento e como Câmara de Representantes e serve de casa para todos os representantes de todas as partes de Israel, eleitos a cada quatro anos, em eleições democráticas. O edifício do Knesset começou a ser construído em 1958 e terminou em 1966. Foi planejado pelo arquiteto Yosef Klarwein e os edifícios do complexo foram projetados para representar valores simbólicos nacionais. Estes incluem a Menorá, na entrada do complexo, doada pelo parlamento Britânico, o Salão da Assembleia Geral e o Salão Chagall, que conta a história do povo judeu através da arte de Mark Chagall.

Zoológico Bíblico (Jerusalem Biblical Zoo) – É um zoológico público, fundado em 1940, que tem todos os animais citados na Bíblia judaica e no Talmude. Na extremidade oeste do parque, existe um centro de visitantes construído de madeira e em forma de barco que se parece com a arca de Noé. Nesse centro existe um auditório, uma galeria de arte, uma loja de presentes, uma lanchonete e outros atrativos.

Yad Vashem – Dennis Jarvis – (Flickr)

Museu do Holocausto (Yad Vashem) – O espaço, que toma 45 acres do Monte da Lembrança, é uma viagem no tempo sensorial e high-tech. O centro abriga artefatos pessoais, testemunhos em vídeo de sobreviventes, documentação e monumentos que formam um memorial coletivo que mantém viva a memória dos judeus que sofreram o horror da 2º Guerra Mundial.

Garden Tomb (Jardim do Túmulo) – Localizado próximo às muralhas da cidade de Jerusalém, perto do Portão de Damasco. 

Considerado por muitos como o local da crucificação, sepultamento e ressurreição de Jesus. O local é uma discordância da indicação da Igreja do Santo Sepulcro como local da crucificação. Apesar da incerteza histórica, muitos concordam que o local serve como um lembrete visual do sacrifício expiatório de Jesus. 

Perto está uma escarpada que se assemelha a um crânio, comumente identificado como Gólgota, ou o “Monte da Caveira”, onde Jesus foi crucificado. O que não se pode contestar é que se trata de um local de importância cristã. O túmulo contém duas câmaras lado a lado. Na parede há uma cruz esculpida, adicionada no período bizantino. A porta e o bloco de pedra da parede externa da fachada da tumba são adições modernas. 

O jardim foi projetado de forma exclusiva para reflexão e oração silenciosas. Linhas de bancos estão estrategicamente posicionadas em frente à tumba para incentivar a oração ou a leitura em grupo. Grupos visitantes costumam cantar salmos em várias línguas no jardim. Além da tumba, os visitantes são incentivados a ver a antiga cisterna de água e o lagar, os quais sugerem que a área estava em uso durante o período em que Jesus viveu.

Garden Tomb

Gruta de Jeremias – Local tradicionalmente identificado como onde Jeremias chorou amargamente e compôs o livro de Lamentações. Fica nas proximidades do Garden Tomb.

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Museu de Israel – EdoM – (Wikimedia Commons)

Museu de Israel, Santuário (Shrine) do Livro e maquete da cidade de Jerusalém do primeiro século da era cristã – essas três construções estão situadas dentro de um mesmo complexo turístico. Tem a ala arqueológica, que conta a história cronológica de Israel desde a pré-história até o império otomano. A ala do Santuário do livro, que possui os mais antigos manuscritos bíblicos do mundo, os manuscritos do Mar Morto. A ala de arte e vida, que exibe 4 sinagogas completas trazidas de diversas partes do mundo e ali reconstruídas. Há ainda outras alas.

Mahane Yehuda – Mercado mais moderno e vibrante de Israel, repleto de produtos frescos, comerciantes animados, restaurantes (dia e noite) e entretenimento (noite). É um mercado que continua a se reinventar; um lugar onde tradição e modernidade convivem lado a lado e as cenas e aromas das barracas com suas deliciosas iguarias são fascinantes.

Nachlaot –  é um bairro moderno em Jerusalém, onde se encontra o mercado Mahane Yehuda. As ruelas estreitas e os pátios ao estilo do médio oriente em redor do mercado estão preenchidos com galerias de arte e sinagogas antigas. O Centro Gerard Behar apresenta teatro, música e dança.

Hatachana old train station – Área de entretenimento, restaurantes e compras tanto na estação de Jerusalém (First station) como na de Tel Aviv.

Saint Georg Monastery (Pousada do Bom Samaritano) – Fica a 13 km de Jerusalém. entre Jericó e Jerusalém – Local que recebia peregrinos vindos de Jerusalém para Jericó. Parábola do bom samaritano. Ponto de interesse próximo é o Wadi Quelt, onde muitos creem ter sido a inspiração para David escrever o Salmos 23, ao falar sobre o “vale da sombra da morte”.

Mar Saba Monastério

Mar Saba Monastério – século V – Cisjordânia, 10 km de Belém, Vale de Cedron. Mulheres não podem entrar no santuário e podem ficar apenas na “Torre das Mulheres”. Monastério mais antigo do mundo que ainda é habitado.

Jardim Botânico de Jerusalém – possui a maior coleção de árvores Bonsai do mundo, bem como mais de 70 espécies de plantas, das 400 plantas contidas na Bíblia. Sito na Zalman Shne’ur St 1, na extremidade sudeste do campus Givat Ram, Universidade Hebraica, Jerusalém.

Gan Sacher Park – é o maior parque público no centro de Jerusalém. perto dos bairros de Kiryat Wolfson e Nachlaot e adjacente ao Complexo do Governo de Israel. Tem Wi-fi gratuito.

Teddy Park – com suas impressionantes fontes de água, fica fora dos muros da Cidade Velha de Jerusalém, próximo ao Mamilla, Yemin Moshe e Kfar David.

Moses Montefiore Windmill new version – Ranbar – (Wikimedia Commons)

Moinho Montefiore – é um moinho de vento histórico em Jerusalém. Projetado como um moinho de farinha, foi construído em 1857 em uma encosta oposta às muralhas da cidade de Jerusalém, onde três anos depois foi erguido o novo bairro judeu de Mishkenot Sha’ananim. Na época, Jerusalém fazia parte da Palestina governada por otomanos. Hoje, o moinho de vento funciona como um pequeno museu dedicado às conquistas de Montefiore. Foi restaurado em 2012 no estilo dos originais. O moinho pode girar ao vento.

Fonte: Wikipédia

Trilha de Emmaus – Inicia em “Saxum Visitor Center”, na Cidade de Abu Ghosh, um vilarejo de maioria muçulmana a cerca de 10 km a oeste de Jerusalém, e finaliza no Monastério de Emmaus, em Nicopolis, reconhecida pela tradição como a Emaús dos evangelhos. O trecho tem 18 km, e pode ser percorrido em cerca de 6 horas de caminhada. Parte da trilha é uma estrada Romana de cerca de 2.000 anos que conectava Jerusalém com o Porto de Jaffa.

O Museu de Arte Islâmica – ou Instituto Mayer de Arte Islâmica foi fundado na década de 1960 por Vera Bryce Salomons, patrona da cultura e da arte e descendente de uma família judia britânica. O museu abriga uma das mais importantes coleções de arte islâmica do mundo e tem por objetivo a coleção, a preservação e a exibição de objetos de arte e artefatos arqueológicos que representam a arte islâmica entre os séculos VII e XIX.

TEL AVIV – YAFO (Colina da Primavera – Bela) 

Tel Aviv

Esta é uma cidade de 450.000 habitantes que une uma dúzia de cidades próximas em uma metrópole com mais de 4 milhões de israelenses. Tel Aviv é um importante resort de praia do Mediterrâneo, com 14 quilômetros de praias, e uma calçada de 22 quilômetros alinhada com cadeiras de praia, guarda-sóis, torres salva-vidas, cafés, pubs, bares e restaurantes. Trabalha 24 horas por dia, seus restaurantes estão entre os mais criativos do mundo, bem como sua vida noturna. Seu estilo marcante, ousado e chique é exibido em mercados de artesanato, boutiques, arquitetura e cafés ao ar livre. Arte, dança, música, teatro e ópera estão em toda parte, as bicicletas idem e os portos de Tel Aviv e Jaffa foram transformados em grandes centros de entretenimento, restaurantes e lojas. 

Pontos de interesse

  • Bauhaus (Cidade Branca) – A “Cidade Branca” de Tel Aviv é um local tombado como patrimônio mundial pela UNESCO, porque abriga o maior número de arquitetura Bauhaus do mundo.
  • Mercado Carmel
  • Mercado Jaffa Kasbah e Flea
  • Porto de Jaffa
  • Feira de Artesanato de Rua Nachlat Binyamin
  • Bairro Neve Tzedek – Cafés aconchegantes, butiques, galerias de arte, atmosfera elegante e esportiva.
  • Rothschild Boulevard – Hall da Independência
  • Bairro Tachana
  • Calçadão à beira-mar Tayele
  • Museu de Arte de Tel Aviv
  • Porto de Tel Aviv

E se ainda tiver tempo, conheça:

  • Ben Gurion House
  • Bet Hatefutsoth – o Museu Nahum Goldmann da Diáspora Judaica
  • Auditório Charles Bronfman
  • Museu Terra de Israel
  • Museu Etzel
  • Pavilhão Helena Rubinstein
  • Independence Hall
  • Kikar HaMedina
  • Mercado Levinsky
  • Nova Ópera Israelense
  • Museu do Palmach
Fonte: site goisrael.com

REGIÃO NORTE – Samaria, Galileia

Essa região foi onde Jesus exerceu 70% do seu ministério. A parte mais habitada era na costa norte lado leste do Lago de Kineret (Cafarnaum, Tabgha, Magdala, Korazim, Genezare). Betsaida ficava na parte noroeste.

Mar da Galileia


Mar da Galiléia
ou Guinosar ou Genesaré ou Kineret ou Tibérias fica a 115 km de Jerusalém e dista 45 km a leste do mar Mediterrâneo. Possui 19 km de comprimento, 13 km de largura e 46 metros de profundidade. Está, ainda, a 213 mt abaixo do nível do mar. Nas proximidades da costa norte do lago passava uma das principais vias do mundo antigo, a Via Maris, pois dava acesso para África, Europa e Ásia.

Kibutz Degania Alef – O primeiro Kibutz de Israel. Sua história é fascinante, inclusive sua resistência ao ataque sírio logo após a declaração de criação do Estado Judeu, em 1948. Ali também foi criada a primeira escola de pilotos israelense e muitos judeus brilhantes viveram em seu solo.

Tiberias ou Tiberíades – É a capital da Galileia, foi criada no início do período romano e tem servido, durante muitos anos, como centro religioso, administrativo e cultural do povo judeu. Está localizada nas margens do Mar da Galileia. Aqui se pode desfrutar de uma variedade de atividades que a cidade tem para oferecer e experimentar uma mistura de relaxamento, natureza e história. 

Uma visita a Tiberíades não está completa sem passear por sua área circundante, que apresenta muitos pontos e vistas incontornáveis, incluindo a cidade de Bet She’an, uma das cidades mais antigas do mundo e uma das maiores zonas arqueológicas do país, Magdala (Migdal), a antiga cidade no Mar da Galileia que foi o lar de muitos dos discípulos de Jesus e se diz ter sido a casa de Maria Madalena, e Megido, um impressionante parque nacional e um dos mais importantes locais arqueológicos em Israel que reporta à época da Bíblia. Megido é Patrimônio Mundial da UNESCO e um local inspirador para os amantes da história e da arqueologia.

Fonte de Gideão

Fonte de Gideão – Dista cerca de 28 km do Mar da Galileia. Lugares interessantes a visitar / observar são a colina onde osMidianitas acamparam, o Valle de Jezrrel, a fonte onde foram escolhidos os 300 valentes para a batalha, o Museu Hankin House e o Monte Gilboa.

Monte Arbel

Monte Arbel – Localizado na região da Baixa Galileia, destaca-se de forma acentuada sobre o mar da Galileia. Sua estatura graciosa e encostas íngremes oferecem vistas mágicas sobre o Mar da Galileia e além, até as Colinas de Golan e o Monte Hermon. Designada como Parque Nacional e Reserva Natural, a montanha possui belas observações, trilhas para caminhadas, arqueologia e história bíblica. Cavadas nas encostas do Monte estão cavernas que eram os esconderijos dos judeus que lutaram contra gregos e romanos. Estes foram estendidos no século XVII pelos drusos, mas as cavernas originais estão documentadas desde o período do Segundo Templo. Josefus escreve sobre a conquista romana de alguns dos últimos rebeldes hasmonianos que residiam nas falésias do Monte Arbel. Arbel abriga uma sinagoga antiga, cujas ruínas podem ser vistas hoje. 

Safed City – Matic18 – (Wikimedia Commons)

Safed – Situada a cerca de 36 km de Tiberias, a antiga cidade de Safed é considerada uma das “Quatro Cidades Sagradas do Judaísmo”, porque estava aqui nos séculos 16 e 17, onde a Cabala – Judaísmo místico – se desenvolveu. Após a expulsão dos judeus da Espanha, o Império Otomano abriu os braços aos refugiados judeus, muitos dos quais se encaminharam para Safed. A Cidade Velha de Safed mudou pouco nos últimos séculos e suas ruas antigas conduzem a várias sinagogas históricas de pequenas e médias dimensões, cada uma mais bonita do que a anterior. A altitude de Safed (3.000 pés, a maior em Israel) e a luz cristalina tornaram o local um paraíso para artistas. A cidade velha está cheia de galerias, estúdios e artistas pintando em cavalete.

Fonte: site goisrael

Magdala – Cidade Natal de Maria Madalena, a mulher de quem Jesus expulsou 7 demônios. Pontos interessantes: Sinagoga dos dias de Jesus mais conservada em todo Israel e, nela,  uma pedra rara com um desenho do Templo de Herodes, mosaicos, área residencial, outros. 

Yigal Allon Centre– Kibutz Ginosar, onde tem o Museu com a exposição de um barco dos dias de Jesus.

Tabgha – Igreja dos Pães e Peixes. Local tradicionalmente aceito como onde Jesus alimentou 5.000 pessoas.

Monte das Bem-aventuranças

Monte das Bem-aventuranças – Está localizado entre as cidades de Tabgha e Cafarnaum. Segundo a tradição, foi aqui que Jesus pregou o Sermão da Montanha. O local abriga belos jardins e uma igreja católica construída em 1938. O santuário fica numa posição que possibilita uma bela vista panorâmica do lago. O formato da igreja é otogonal, com uma cúpula escura, rodeada por um pórtico. O destaque fica para os belos mosaicos no piso e no exterior que representam justiça, fortaleza, temperança, prudência, fé, esperança e caridade. O local exato em que Jesus pronunciou seu discurso é incerto, mas acredita-se que Ele estava na parte inferior do monte, pois a posição geográfica onde está localizada a igreja forma um anfiteatro natural, inclinando-se até o lado do lago.

Korazim (cerca de 500 habitantes) – Onde tem uma casa do séc. III muito bem conservada, uma sinagoga do século IV com assento para o Rabino, conforme Mt 23.1-3, e prensas de uvas e de azeite.

Cafarnaum

Cafarnaum (+- 1000 habitantes) ficava na via Maris. Jesus, quando saiu de Nazaré, mudou-se para cá. Pontos interessantes:

  • Casa de Pedro, bem aceita pelos estudiosos e arqueólogos; 
  • Sinagoga do século IV bem conservada, construída sobre uma Sinagoga existente nos dias de Jesus, construída pelo centurião cujo servo Jesus curou, conforme Lc 7.5;
  • Vila de casas que remontam ao séc I;
  • Marcador da estrada milenar Via Maris.

Betsaida – Local melhor que Tabgha, segundo alguns estudiosos, para a multiplicação dos pães. Aliás, ainda à direita de Betsaida, pois estavam afastados das cidades conf. Lc 9.12.

Acre – Um porto histórico rodeado por muralhas na Galileia a norte da Baía de Haifa, na costa do Mediterrâneo e localizada num cabo próximo do Monte Carmelo, povoada desde o período fenício. A atual cidade é uma cidade fortificada, datando dos séculos XVIII e XIX, com típicos elementos urbanos tais como cidadela, mesquitas, caravançarais (pousada ou estalagem) e banhos. O que resta da cidade das cruzadas permanece quase intacto, providenciando uma excepcional imagem do planejamento urbano e das estruturas da capital do Reino de Jerusalém. Na época dos cruzados esta cidade foi uma antiga fortaleza denominada São João de Acre ou São João de Akko.

Acre
Fonte: Wikipédia 

Gan hashlosha – Parque com 3 piscinas naturais e água com temperatura de 28º C sempre. Fica na baixa Galileia.

Rosh Hanikra

 Rosh Hanikra – Na ponta noroeste de Israel, cerca de 76 km de Tiberias, fronteira com o Líbano, no único ponto em que o mar encontra os penhascos. O teleférico do local, o mais íngreme do mundo, te leva a um fascinante encontro com as grutas do mar. A vista do teleférico é de tirar o fôlego e as grutas um fenômeno natural mais que espetacular! O caminho a pé no coração da falésia expõe os visitantes às grutas, que são cavernas marítimas. As grutas foram formadas na sequência de choques subterrâneos que rasgavam brechas dentro da rocha. Lentamente a água da chuva penetrou nessas fendas, formando túneis e cavernas que continuaram a se expandir devido às ondas que batiam contra a rocha. 

Aos sábados, um pequeno trem leva você a um belo passeio ao longo até Achziv e vice-versa. A viagem dura cerca de 40 minutos (o trem não opera no inverno). Há diversas atividades na região, além da praia maravilhosa, você pode andar de bicicleta, de carro elétrico, passear de caiaque e por aí vai.

Yardenit

Rio Jordão (Descer) – O Rio Jordão tem cerca de 200 km de comprimento e começa no Monte Hermon, na parte mais ao norte de Israel, segue para o Mar da Galileia, depois segue para o Mar Morto. O rio é a fronteira entre Israel e Jordânia por muitos quilômetros. Ainda é o principal supridor de água pra Israel e Jordânia. É mencionado na Bíblia mais de 180 vezes. Em suas águas Naamã, o leproso, foi curado, nos dias do profeta Eliseu.

  • Yardenit – Fica na parte sul do Mar da Galileia. Um local popular onde muitos peregrinos se batizam;
  • Qasr al-Yahud – Nome do sítio israelense conhecido como mais provável local do batismo de Jesus por João Batista. O outro lado do rio, pertence à Jordânia e chama-se Betânia além do Jordão / Al-Maghtas (em árabe). 

Hamat Tiberias Parque Nacional – Dentro do parque nacional, 17 nascentes termo minerais fluem a uma temperatura de cerca de 600 °C, com uma concentração salina de 36,5 gr. por litro, a maioria na forma de cloretos de sódio e cálcio e algum potássio, brometo e sulfato. A água flui em um sistema de canais subterrâneos para os banhos quentes de Tiberíades. 

Outro achado interessante é a Sinagoga de Severus, localizada nos arredores da antiga cidade de Hammat Tverya, perto da muralha sul e do portão da cidade. Esta sinagoga passou por três estágios e deixou para nós um glorioso piso de mosaico, um dos primeiros descobertos nas sinagogas de Israel. 

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Synagogue in Hamat Tiberias – Bukvoed – ( Wikimedia Commons)

O mosaico é dividido em três painéis. Um deles mostra dois leões, ladeando nove inscrições em grego, em homenagem a doadores; no meio, um zodíaco espetacular em torno de uma imagem de Helios, o deus do sol; e terceiro a Arca da Torá com símbolos judeus, como dois candelabros de sete ramificações, um shofar e um lulav (folhagem de tamareira usada nas rezas judaicas). Nos quatro cantos do mosaico, há imagens de quatro mulheres simbolizando as quatro estações do ano. Mostrar o deus do sol no meio do mosaico e imagens de homens nus nos signos do zodíaco de Libra e Aquário parecem estranhos. 

Fonte: parks.org.il
Beth Shean

Beth Shean –Ao sul do Mar da Galileia, próxima de Nazaré, estão os restos de uma das maiores cidades do Império Bizantino Romano, Bet She’an. Uma das dez cidades antigas – daí o nome de Decápolis, que englobava Filadélfia (a atual Amã, na Jordânia) e Gérasa. Scythopolis ou Bet She’an era a única cidade da Decápolis a oeste do rio Jordão. 

Era muito grande, com um teatro gigante, ruas de colunas altas, lojas, balneários, um hipódromo e centenas de casas. Ao longo dos séculos, as ruínas ficaram cobertas de vegetação e só em meados do século 20 os arqueólogos israelenses descobriram e restauraram o teatro, o Cardo, as colunas e muito mais. 

Os monumentos mais impressionantes descobertos nas escavações datam dos Períodos Romano e Bizantino, mas trazem também fortes marcas do Helenismo. Um altar dedicado a Zeus Akraios é uma indicação de que lá existiu um templo em sua homenagem, assim como um pouco mais adiante, há um outro destinado ao culto de Dionísio. Um pedestal em frente a este último tem uma inscrição em grego, com o nome do Imperador Marcus Aurelius. O monumental teatro é a construção dos tempos romanos em melhor estado de conservação. Com 110 metros de diâmetro e capacidade para oito mil pessoas, foi projetado em três blocos e construído com pedra calcária. 

Fontes: sites goisrael e morasha
Tel Megido

Tel Megido – Está localizado a cerca de 40 km a sudoeste do Mar da Galileia, uma colina no vale de Jezreel, o vale mais fértil de Israel. É um dos mais importantes sítios arqueológicos bíblicos de Israel. Megido é mencionado nos escritos egípcios, e está indicado para ser o local do Armagedom descrito no Livro do Apocalipse. Aqui foram travadas mais batalhas que em qualquer outro lugar em todo o mundo. Foi reconhecido como Patrimônio Mundial da UNESCO em 2005. Este monte pode ser considerado artificial, visto que foi formado com cerca de 26 camadas de civilizações sobrepostas. E são esses impressionantes resquícios de várias civilizações que atraem muitos visitantes e peregrinos.

A região tem um longo histórico de conquistas. As nascentes nas proximidades e o terreno fértil atraíram colonos desde a antiguidade. Era uma cidade com muralhas formidáveis 5.000 anos atrás. Mil anos mais tarde, ela caiu sob o domínio egípcio. Um de seus faraós, Thutmose III disse que conquistar o Megido era como conquistar mil cidades. Em seguida, os cananeus conquistaram a cidade, seguido pelo rei David, e finalmente Rei Acabe, cujo período se destacou pelo desenvolvimento do sistema hidráulico, impressionante para a época. Megido israelita caiu em domínio assírio em 732 a.C. e foi finalmente demolida pelos egípcios em 609 a.C. 

O local inclui resquícios do passado glorioso da cidade, com caminhos que atravessam os principais pontos, como os Portões da Cidade e o Palácio de Marfim, no qual um tesouro de objetos antigos de marfim e joias foi descoberto, sendo o tesouro cananeu mais rico já descoberto. Outros locais incluem os estábulos da época de Acabe, além do famoso sistema hidráulico, que inclui um eixo de 24 m de profundidade e um túnel de 70 m que leva às nascentes a oeste da colina. O sítio tem ainda um museu que mostra a história de Megido, inclusive por meio de um filme sobre o lugar.

Monte Tabor

Monte Tabor – Localizado a cerca de 15 km ao sul do Mar da Galileia e 8 km a leste de Nazaré, na região da planície de Jezreel. Devido a sua localização estratégica, muitas batalhas foram travadas aqui, bem como foram instaladas fortalezas nos períodos de dominação grega, romana e bizantina. É citada 12 vezes nas Escrituras e a tradição cristã considera este o monte da transfiguração de Jesus, embora muitos outros preferem o Monte Hermon como local provável. Há duas igrejas aqui, a Basílica Franciscana da Transfiguração e a Igreja Grega Ortodoxa de Elias.

Mount Hermon, Israel – vad_levin – (Flickr)

Monte Hermon (Monte Sagrado) – Possui relevância para Israel, visto que as principais nascentes do Rio Jordão estão neste Monte. Há atividades de inverno no topo do Monte de janeiro a março, quando funciona a única estação de esqui do país. Nos demais meses há outras atividades de lazer.

Colinas de Golan – Tomada por Israel na Guerra dos 6 dias. Dentre as atrações existentes destacamos Gamla (Camelo em hebraico), uma reserva natural que possui a maior cachoeira de Israel e um sítio arqueológico muito interessante, com túmulos de pedra da Idade do Bronze, Sinagoga do 1º século, uma catapulta Romana também do 1º século e casas antigas bem conservadas. Mas o acesso a Gamla requer uma caminhada de até 2 horas, para apenas 1 km, por causa das dificuldades do terreno. Há outros pontos nas Colinas de Golan que se acessa facilmente de veículo, como Horvat Susita (Hippos) e Mitzpe Ofir Observation Point.

Cesarea de Filipe / Banias

Cesarea de Filipe / Banias  – Foi uma próspera cidade Greco-Romana, próxima de uma das principais fontes que alimentam o Rio Jordão. Fica a cerca de 48 km do Mar da Galileia, no sopé do Monte Hermon. Jeroboão estabeleceu perto daqui seu ídolo, o bezerro de ouro para que as tribos do norte não precisassem ir a Jerusalém para adorar Elohim. 

A adoração ao deus Baal também teve lugar nesta região, durante o período dos Reis de Israel. No período sob domínio grego, tornou-se um local de adoração ao deus da fertilidade Pan, um deus metade homem e metade bode. O nome da cidade originalmente era Panias, depois passou a ser conhecida como Banias. E Filipe, filho do Rei Herodes, mudou o nome da cidade para Cesarea, em homenagem ao imperador de Roma. 

Herodes construiu 5 templos pagãos no sopé do Monte Hermon, onde podemos observar suas ruínas: deus Cesar Augusto, Pan, Zeus, Tumulo superior e inferior de Dança dos Bodes. Era considerada a “Porta do Inferno”. Nesses templos, crianças eram sacrificadas e homens acasalavam-se com cabras, em busca de fertilidade para seus animais e plantações. Nesse contexto, Jesus fez a pergunta: “Quem, dizem as pessoas, que é o Filho do Homem?” Com a famosa resposta de Pedro, “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo…” Mt 16.13-16.

Tel Hatzor: kanaanitischer Tempel – Mboesch – (Wikimedia Commons)

Tel Hazor – Localizada a 16 km ao norte do Mar da Galileia, é uma das mais importantes cidades bíblicas, com as maiores, mais ricas e mais antigas ruínas descobertas em Israel. Tinha o tamanho 10 vezes maior que o de Jerusalém e é citada 19 vezes na Bíblia. Nela já foram encontradas uma torre de vigia do período israelita, indícios da queima descrita no Livro de Josué durante as conquistas da entrada na Terra de Canaã, um reservatório de água gigante que abastecia a cidade, muros e portões do período de Salomão, um templo, um altar um e um palácio cananeus. Uma visita a Tel Hazor é essencial para uma melhor compreensão do período das conquistas do povo judeu e o período da expansão do reino de Salomão.

Tel Dan (Laquis) – Altar do bezerro de ouro de Jeroboão, muros do período judeu, muros e entrada do período cananeu, bunker da guerra dos 6 dias (1967). 66 km de Tiberias. Fronteira com Líbano e Síria (cerca de 70 km de distância dascapitais desses países.

Cesárea de Herodes / Marítima

Cesárea de Herodes / Marítima – Localizada a 56 km de Jaffa e em frente ao belo mar Mediterrâneo. Construída por Herodes, o Grande e se tornou o maior porto marítimo do Império Romanos nos dias de Herodes. Aqui viveu Cornélius, o centurião que se converteu com a visita de Pedro, sendo o primeiro gentio a receber o Espírito Santo. Filipe, o evangelista e um dos sete, viveu aqui e Paulo ficou preso por cerca de 2 anos. Há muitos pontos de interesse, pelo menos 14, mas vou citar apenas 8:

Pedra com o nome de Poncio Pilatus
  1. Entrada de Fortaleza Cruzada;
  2. A Fortaleza;
  3. Porto;
  4. Palácio do Governador;
  5. Banheiro Romano;
  6. Hipódromo;
  7. Teatro Romano;
  8. Pedra com o nome de Poncio Pilatus.

 

Haifa

Haifa / Monte Carmelo – Haifa é a terceira maior cidade de Israel, o principal porto e lar de 400.000 habitantes. Cercada pelas encostas do bíblico Monte Carmelo, é uma cidade de 100 anos de idade. O movimentado bairro baixo do Carmelo é a área portuária onde grande parte dos negócios são realizados. As encostas do centro de Carmelo são em grande parte residenciais, e o topo da montanha Upper Carmel é o lar de museus, vários hotéis e lojas. O transporte entre a parte de cima e de baixo do Monte Carmelo é feito através do metrô Carmelit, o teleférico Bat Ganim e, claro, por estrada. O que conhecer:

  • Santuário do Báb – O símbolo marcante de Haifa é a cúpula dourada do Santuário do Báb, concluído em 1953, que se estende à sede internacional da Fé Baha’i, uma rede de gigantescos edifícios greco-romanos brancos cuja beleza impressiona o visitante. Em 2001, o Santuário do Bab foi melhorado com a conclusão dos “hanging gardens” (jardins suspensos) Patrimônio Mundial da UNESCO. 
  • Templer Colony – Casas e oficinas de imigrantes cristãos germânicos “Templários” do século XIX são agora uma rede de lojas chiques, bares e restaurantes. Fonte: site goisrael.com.br
  • Technion – Universidade pública mais antiga do país e uma importante fonte de inovação e inteligência. A instituição oferece graduação em Ciências, Engenharia e áreas afins. Os graduados do Technion representam 70% da força de trabalho de alta tecnologia, são responsáveis por grande parte da infraestrutura industrial de Israel e por reforçar a capacidade de defesa tecnológica do país. 
  • Discalced Carmelite Order Muhraqa – Santuary and Monastery – Provável lugar do encontro entre Elias e os 850 profetas de Baal/ Asera. Está localizado no “The Year Al Mook Raqqa”.
  • Caverna de Elias – Na encosta norte do Monte Carmelo, perto da praia de Haifa, há uma caverna onde se acredita que o profeta tenha meditado antes de seu encontro fatídico com os sacerdotes de Baal. Este é um lugar venerado a séculos por judeus, cristãos e muçulmanos. 
Basalt-stone structures in Beit Shearim (ruin) – Davidbena – (Wikimedia Commons)

Beit Shearim – Beit Shearim é um parque nacional na região da Baixa Galileia, no norte de Israel. É conhecida pelos restos de uma cidade romana localizada no topo de uma colina e pelas antigas catacumbas judaicas localizadas dentro dela. 

Em 70 d.C. Beit Shearim tornou-se a sede do Sinédrio, a alta corte judaica e o conselho supremo. O Rabi Judah Hanasi, que compilou a Mishnah, foi enterrado aqui, catacumba nº 14, tornando-a um destino de peregrinação para judeus devotos. 

Há um museu em uma das catacumbas com caixões de pedra exibindo entalhes e inscrições. Há evidências de sarcófagos de calcário, pedra, mármore e até caixões de madeira. Algumas das catacumbas atingem dois andares de altura, com salas interligadas. 

Um grande painel de vidro foi encontrado junto com outros objetos de vidro, indicando que o local também possuía uma indústria de vidro próspera. Os artefatos de vidro estão expostos em uma das catacumbas. No topo da colina, com vista para o parque nacional, estão as ruínas de uma antiga sinagoga ao lado dos restos de uma igreja antiga e nas proximidades de uma tumba muçulmana de cúpula dupla.

Nazareth, Basilica of the Annunciation – Berthold Werner – (Wikimedia Commons)

Nazaré – Nos dias de Jesus habitavam essa cidade não mais de 500 pessoas e Jesus viveu nela cerca de 30 anos, até iniciar seu ministério. Pontos de interesse:

  • Nazareth Village – Uma fazenda original do século I restaurada com sua prensa de vinhos, terraços, sistema de irrigação, pedreira, réplicas de casas, sinagoga, torre de vigia, mikveh e prensas de oliveiras. Sua recriação é precisa arqueologicamente com relação a cidade natal de Jesus. Na Vila, cenas da Bíblia são trazidas à vida por “aldeões” que povoam a fazenda e as casas, vivendo e trabalhando com o mesmo tipo de roupa, cerâmica, ferramentas e métodos que Maria, José e Jesus teriam usado. 
  • Sinagoga Church, provavelmente frequentada por Jesus. Ela fica ao lado da Igreja ortodoxa grega St Gabriel.
  • Basílica da Anunciação – Também chamada de Igreja da Anunciação, é uma basílica católica. Ela foi construída no local onde, de acordo com a tradição católica, ocorreu a anunciação. A tradição grega-ortodoxa defende que o evento teria ocorrido quando Maria estava retirando água de um regato próximo e, ali, construiu a Igreja Grega-Ortodoxa da Anunciação.
  • Monte do Precipício – Logo ao sul de Nazaré, nas falésias do Monte Kedumim, encontra-se o Monte Precipício, o local tradicional do precipício do qual uma multidão enfurecida tentou jogar Jesus, depois de sua proclamação ousada na sinagoga de Nazaré (Lucas 4:16-30). O local oferece uma vista panorâmica da colcha de retalhos do Vale de Jezrrel e do Monte Tabor. As escavações do Monte Precipício encontraram a Caverna de Qafzeh, com evidências de assentamentos pré-históricos, incluindo 13 esqueletos da Idade da Pedra do período Neanderthal. Uma lenda local diz que a caverna se abriu para esconder Jesus da multidão enfurecida. Outra tradição diz que Jesus saltou do monte, caindo a 9 km de distância no Monte Tabor, daí o nome árabe para o monte, Jebel Qafzehwhich, que significa “monte do salto”
Fonte: Wikipédia
Kafar Kedem

 Kafar Kedem – É um centro turístico que está localizado na Rota 77, próximo ao cruzamento de Hamovil. O local reconstrói a vida judaica na Galileia durante o período de Mishnah. Você pode andar de mula, fazer pão, vinho, queijo e vivenciar outras experiências conforme ocorriam na região há 2000 anos atrás. Está localizado próximo a Séforis, que era a base do Sinédrio, de seus estudiosos [rabinos] e de seu líder, Judá, o príncipe, um dos compiladores da Mishnah.

 Nimrod fortress ou Nimrod castle – construído no século 13, fica na região das colinas de Golã Monte Hermon.

 

REGIÃO SUL – a partir das proximidades norte do Mar Morto

Jericó

Jericó – Jericó é uma cidade palestina, situada na Cisjordânia, às margens do rio Jordão, encrustada na parte inferior da costa que conduz à serra de Judá, a uns 8 quilômetros da costa da parte seca do Mar Morto e a 27 km de Jerusalém. Jericó é considerada a cidade constantemente habitada, mais antiga do mundo. Possui mais de 10 mil anos. Foi a primeira cidade conquistada por Josué, sucessor de Moisés, logo após ter cruzado o Rio Jordão conduzindo o povo de Israel que voltava da escravidão do Egito em busca da Terra Prometida. Lugares interessantes são o Monte da Tentação, o teleférico para a cessar o Monte da Tentação, o Palácio Muçulmano do sec. Oitavo, a árvore de Zaqueu.

Mar morto

Mar Morto – Existem 7 praias no Mar Morto. 4 na parte norte e 3 na parte sul.

  • Na região sul o ingresso é gratuito, a concentração de sal é maior, não há ondas, a água é mais bonita e mais transparente que as praias da região norte e uma das praias é específica para os judeus ortodoxos, com separação entre homens e mulheres. Atenção, pois essas praias não têm a famosa lama preta. Costumamos ficar em Resort na parte sul, praia Ein Bokek, com acesso grátis para as praias.
    Mar Morto
  • Na região norte o acesso para as praias é cobrado, a água é mais fria, menos salgada mas ainda boa para boiar, possui pequenas ondas e em algumas delas é possível dormir na região por preços melhores que nos Resorts da região sul. Mas na praia Kalia, administrada por um Kibutz, se almoçar/gastar cerca de 60 shekelim, a entrada é free. Uma opção interessante é a praia Ein Gedi Hot Springs, pois além da lama também possui fontes Naturais de água quente formando uma excelente piscina, aliás, há duas piscinas cobertas, muito agradáveis no verão, ambas com água do Mar Morto, uma delas bem quente. 

Hebronfica cerca de 32 km ao sul de Jerusalém. Aqui Abraão comprou a caverna de Macpela e adjacências que serviram de túmulo para os patriarcas. Pontos de interesse:

  • Tumulo dos patriarcas;
  • Sinagoga;
  • Mesquita;
  • Caverna de Macpela;
  • Escadas antigas;
  • Oliveiras antigas e Carvalhos do Mamre;

Tel Arad – Templo dos dias de Josias, com altar de sacrifício e santo dos santos, que foi queimado, pois em desobediência aos ensinos de que o único lugar de adoração seria Jerusalém.

Bet Guvrin

Tel Maresha e Bet Guvrin – Trata-se de um local bíblico nas colinas baixas do sul da Judéia (Shephela). Foi mencionado pela primeira vez no livro de Josué, e reconhecido por Roboão (1 Cr 11: 8). O sítio contém cerca de 3.500 câmaras subterrâneas distribuídas entre complexos distintos, sob as antigas cidades de Maresha e Bet Guvrin. O local testemunha a diversidade cultural da região e sua evolução ao longo de mais de 2.000 anos a partir do século VIII a.C quando Maresha, a mais velha das duas cidades, foi construída, até a época dos cruzados. Essas cavernas serviam como cisternas, prensas de petróleo, banhos, columbárias, estábulos, locais de culto religioso, refúgios e, nos arredores das cidades, áreas de sepultamento. O sítio arqueológico subterrâneo de Maresha – Bet Guvrin é um exemplo eminente do uso tradicional de estratos subterrâneos de cal desde a Idade do Ferro para as cruzadas. As estruturas subterrâneas foram bem preservadas, primeiramente devido à qualidade de seu projeto arquitetônico no momento da escavação, depois pela manutenção por um longo período de uso e, finalmente, por um período prolongado de abandono.

Grave of David Ben Gurion and Paula Munweis in Sde Boker – David Shankbone – (Wikimedia Commons)

Sde Boker – Túmulo de Ben Gurion – Trata-se de um Kibutz que fica no deserto do Negev, a 175 km de Jerusalém ou 104 km do Mar Morto e possui o túmulo de Ben Gurion. O lugar, as paisagens, tudo belíssimo.

Deserto Negev

Negev (Terra Seca) – É o nome do deserto que ocupa cerca de 60% do território de Israel. Está situado no Sul do país e a sua maior cidade é Berseba. A população do Negev é composta de maioria judaica e uma minoria de beduínos nômades. A editora global de guias de viagens Lonely Planet classificou o Negev em segundo lugar na lista dos dez principais destinos de viagens regionais do mundo para 2013.

Uma experiência fascinante – reservar algum tempo com pessoas das tribos nômades e descobrir a fama beduína de hospitalidade extraordinária. Esse passeio te apresenta muitas aventuras e qualquer uma delas que você venha escolher será um destaque cultural em sua jornada israelense, especialmente pelo cenário do lindo deserto ou do céu estrelado e desimpedido. Há experiências tanto nos desertos da Judeia e Negev como na Galileia. Como sugestão de um site dentre diversos existentes, clique aqui. Se precisar de ajuda, pode nos contatar que apresentamos diversas outras opções.

Ein Guedi – Fica a 17 km de Masada. Um verdadeiro oásis alimentado por uma larga fonte. Serviu de esconderijo para Davi, em fuga de Saul, Visite a entrada do Parque, as piscinas e a cachoeira.

Massada

Massada (Fortaleza) – Situada a 64 km de Jerusalém, final da parte sul do Mar Morto. Acredita-se que Gomorra repousava aos pés desse Monte. Esta fortaleza foi primeiramente construída pelo sumo sacerdote Macabeu Jonathan, em 143 a.C e reconstruída por Herodes, o grande, entre 37 e 31 a.C. Aqui, em 73 d.C, 967 judeus se suicidaram sob o comando de Eleazar Ben Yair, um judeu zelote, após 2 anos de cerco e sob ataque de mais de 15 mil soldados romanos, comandados por Flavius Silva. Foi o último reduto de resistência ao Império Romano, que havia matado, no ano 70 d.C mais de 1 milhão de judeus e escravizado cerca de 100 mil, de acordo com o historiador Flavio Josefus.

Qumran

Qumran – Fica a cerca de 21 km a leste de Jerusalém. Há muitas cavernas nessa área. Aqui houve as mais importantes descobertas arqueológicas da história da Bíblia, a partir de 1947, os famosos Manuscritos do Mar Morto. Aqui viveu uma comunidade religiosa conhecida como Essênios.

Cratera Ramon

Cratera Ramon – Um makhtesh é um acidente geográfico geológico considerado exclusivo do deserto do Negev e na Península do Sinai. Um makhtesh tem paredes íngremes de rocha resistente em torno de um vale profundo fechado, que é geralmente drenado por um barranco único. Este é o mais conhecido e o maior makhtesh do mundo.

Fonte: Wikipédia

Tel Berseba – 70 km ao sul de Jerusalém, no deserto do Negev, um pouco a leste da Moderna cidade. Aliás, fica entre a moderna Berseba e Hebron. Pertenceu ao povo filisteu. Após a destruição de Sodoma e Gomorra, Abraão viveu por aqui muitos anos. E daqui partiu com Isaac para o Monte Moriá, em Jerusalém. Lugares de interesse são pelo menos 17, mas vamos citar apenas 7: 

  1. Altar com 4 chifres, feito desconforme orientações bíblicas;
  2. Poço de Abraão;
  3. Portões interno e externo;
  4. Palácio de Governo;
  5. Forte romano;
  6.  Torre de Observação;
  7. Rua comercial.

Lahad – Um kibutz a 20 km ao norte de Berseba, que possui um interessante museu sobre a cultura beduína, chama-se Joe Alon Center.

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Lintel, The Northern Church, Shivta, Negev, Israel – ekeidar – (Wikimedia Commons)

Shivta – fundada por volta do século I a.C, abrigava uma população mista de romanos e nabateus. Duas igrejas magníficas da época bizantina podem ser vistas na vila, bem como uma arquitetura meticulosa pertencente a edifícios como a Casa dos Governadores, prensas de óleo e o impressionante sistema de coleta e armazenamento de água, visto através de uma rede abrangente de drenos por toda a cidade. A cidade foi abandonada após a conquista muçulmana. Ao contrário da maioria das cidades do Negev, não foi destruída. No século 20 arqueólogos a redescobriram. Em 2005 a cidade foi reconhecida como Patrimônio Mundial da UNESCO.

O Lago Sumido – na região do Parque de Timna.

Eilat – Mar Vermelho

Eilat e arredores – Possui cerca de 55000 habitantes. É a cidade do extremo sul de Israel, no distrito sul. Está adjacente à cidade egípcia de Taba e à cidade porto jordaniana de Aqaba (anteriormente saudita). Eilat localiza-se à margem do extremo norte do golfo de Eilat, que é o braço oriental do Mar Vermelho (o ocidental leva ao canal de Suez). A cidade é um centro turístico por causa da beleza natural da região e dos recifes de corais populares entre mergulhadores. Eilat é uma zona franca isenta de impostos de compra.

Fonte: Wikipédia.

 

Pontos de interesse:

  • Observatório aquático.
    Modelo Tabernáculo
  • Parque de Timna – visitar o modelo do tabernáculo em tamanho real e os Pilares de Salomão.
  • Passeios de Jeep pelo deserto do Negev.
  • Red Canyon – Pequeno canyon perto de Eilat (20min de carro), cerca de 300 mt de extensão e de pura aventura, passeio interessante para pessoas com excelente condicionamento físico. 
  • Petra (Jordânia) – Uma das maravilhas do mundo antigo. Os passeios de 1 dia para Petra de Tel Aviv ou Jerusalém podem ser muito cansativos, pois se iniciam entre 3 a 4 horas da manhã. Melhor a partir de Eilat, pois inicia cerca de 7h a 8h.

 

Ashdod Art Museum – Talmoryair – (Wikimedia Commons)
Museu Corinne Mamane da Cultura Filisteia – Plishtim – (Wikimedia Commons)

Ashdod – É a sexta maior cidade e o maior porto de Israel, respondendo por 60% das mercadorias importadas do país. Localizada no Distrito Sul do país, na costa do Mediterrâneo, a 39 km de Tel Aviv, ao norte, e 20 km de Ashkelon, ao sul. Ashdod é mencionada 13 vezes na Bíblia. É uma das 5 principais cidades dos Filisteus. De acordo com o Bureau Central de Estatísticas de Israel, Ashdod tinha uma população de 225.939 em 2019, com uma área de 47,2 km2. Ashdod hoje é o lar da maior comunidade judaica marroquina em Israel, da maior comunidade judaica caraíta em Israel, e da maior comunidade judaica georgiana do mundo. Dentre os muitos atrativos turísticos, destacamos : O Museu Corinne Mamane da Cultura Filisteia, o único museu do mundo dedicado ao filisteus, o qual exibe artefatos filisteus significativos de cada uma das cinco cidades dos filisteus; e o Ashdod Museum of Art, localizado no centro MonArt, com suas 12 galerias e duas salas de exposição. Em um eco arquitetônico do Louvre, a entrada deste museu é feita através de uma pirâmide de vidro.

Fonte: Wikipedia

Ashkelon – É uma cidade na costa do Mediterrâneo, 50 quilômetros ao sul de Tel Aviv e 13 quilômetros ao norte da fronteira com a Faixa de Gaza. É mencionada várias vezes na Bíblia e uma das 5 principais cidades dos Filisteus. No curso de sua história, foi governada pelos Antigos Egípcios, Cananeus, Filisteus, Assírios, Babilônios, Gregos, Fenícios, Hasmoneus, Romanos, Persas, Árabes e Cruzados, até que foi destruída pelos mamelucos em 1270. Em 2019, a população de Ashkelon era de 144.073, tornando-se a terceira maior cidade do Distrito Sul de Israel. Principais pontos turísticos são Ashkelon National Park, Ashkelon Khan and Museum, que contém diversos achados arqueológicos, entre eles uma réplica do bezerro de prata cananeu de Ashkelon e diversos sítios de ruinas.

Fonte: Wikipedia

ESTADO PALESTINO

O Estado da Palestina reivindica soberania sobre os territórios da Cisjordânia e Faixa de Gaza. Sua capital “de fato” está localizada na cidade de Ramallah, que dista 15 km de Jerusalém. A Cisjordânia está sob o governo do Fatah, enquanto a Faixa de Gaza, sob o domínio do Hamas.

Principais cidades da Cisjordânia e de relevância para turismo:

  • Ramallah – Sede administrativa da Autoridade Nacional Palestina. Cidade com
    cerca de 16 km2 e 38 mil habitantes. Sede ainda de embaixadas e ONGs. Distante apenas 15 km de Jerusalém.
  • Jenin – Citada na Bíblia como cidade dos Levitas da tribo de Issacar. Possui cerca de 37 km2 e 40 mil habitantes.
  • Nablus – Localizada entre o Monte Ebal e o Monte Gerizim, a nova cidade fica a 2 quilômetros a oeste da cidade bíblica de Siquém, a primeira capital do Reino de Israel. Possui cerca de 28 km2 e 215 mil habitantes. Os lugares sagrados no local incluem a tumba de José (Josué 24.32) e o poço de Jacó, provável local onde Jesus conversou com a mulher samaritana (Jo. 4.7-15).
  • Jericó
  • Belém
  • Hebron

Faixa de Gaza – Os territórios de Gaza e da Cisjordânia são separados um do outro pelo território israelense. Gaza é desde junho de 2007 governada pelo Hamas, uma organização militante islâmica fundamentalista que chegou ao poder em eleições livres em 2006. O território tem 41 quilômetros de comprimento e de 6 a 12 quilômetros de largura, com uma área total de 365 quilômetros quadrados. Com cerca de 1,85 milhão de palestinos. A cidade de nome Gaza tem uma população superior a 590.000 habitantes, sendo a maior cidade do Estado da Palestina. Habitada desde pelo menos o século 15 a.C, Gaza foi dominada por vários povos e impérios diferentes ao longo de sua história. Os filisteus a tornaram parte de sua pentápolis depois que os antigos egípcios a governaram por quase 350 anos.

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