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DICAS

Como montar um roteiro.

Responda as perguntas abaixo e isso vai te ajudar a efetuar o seu planejamento.

  1. Se incomoda com frio, calor, neve, chuva? 
  2. Fica em hostel, hotel 3, 4 ou 5 estrelas, Kibutz, tenda beduína? 
  3. Faz questão de estar bem localizado? 
  4. Dirige, se vira sozinho, domina o inglês? Quantas pessoas? Quantos dias? Idades? Disposição para caminhadas? Faz compras? Produtos simples, sofisticados, lembranças.
  5. Interesse por lugares bíblicos, não bíblicos, católico, evangélico, judeu, muçulmano, um pouco de tudo? 
  6. Aventura, nada de aventura? 
  7. Acorda cedo, tarde, quer conhecer o maior número de lugares ou prefere ficar mais tempo em um lugar? 
  8. Se interessa pela culinária local ou não gosta de experimentar comidas diferentes? Não gosta de se preocupar e prefere tudo organizado, com guias locais falando português, ingressos incluídos, transporte incluído? 
  9. É a primeira vez em Israel? Já esteve em Israel? 
  10. Dispõe de quanto para gastar por pessoa?
  11. Em suma, como será você enquanto turista em Israel?

O que levar para Israel

  • Leve apenas o essencial, pois você carregará sua bagagem. 
  • Malas: Sugerimos modelos de 4 rodinhas, por causa do conforto, mas se for comprar, lembre-se que malas de baixa qualidade estragam rápido. De boa qualidade duram inúmeras viagens. Nunca as deixe desacompanhadas em aeroportos ou halls de hotéis. Identifique sua mala com etiqueta, coloque seu nome e telefone, ficará mais fácil localizá-la. Verifique no seu ticket quantas malas pode despachar e qual o peso máximo. Verifique também informações sobre bagagem de mão. 
  • É bom incluir roupa na bolsa de mão por causa do conforto para o caso de extravio/atraso de malas, muito comum nos voos atuais. Sugerimos ainda que casal distribua as roupas de cada um pelas suas malas.
  • Viaje com roupa confortável (voos). Calça jeans é dura e muito fria. Uma boa opção são roupas tipo moletom. Para mais comodidade, sugerimos uma almofada de pescoço.
  • Pashimina é muito útil, pois supre qualquer emergência. São muito baratas em Israel.
  • Você mesmo pode lavar as suas roupas no hotel, que secarão no dia seguinte ou em no máximo 2 dias.
  • Leve ainda, óculos de sol, filtro solar, sombrinha (muito útil para o sol forte e eventual chuva).
  • Bagagem de mão: Em viagens curtas leve máquina fotográfica, algum lanche, água, etc. Portanto use sacola/mochila, pois será muito útil.
  • Máquina fotográfica: Leve seu MEMORY CARD – preferência de 32 GB ou mais e não se esqueça do carregador de bateria.
  • Remédios: Leve toda a sua medicação de uso diário e remédios que você costuma utilizar (com as receitas). Leve também remédios para dor de cabeça, febre, enjôo, diarreia, enxaqueca, etc. nas farmácias não é possível adquirir certos medicamentos sem prescrição médica de profissional local. Exceto o que será preciso tomar durante a viagem, toda medicação deverá ser despachada. Sugestões: Carvão vegetal, Tylenol, Loratadina, Nasonex, Dorflex, Colírio, Benalet pastilhas.
  • Biscoito, doces e salgados: Você pode levar biscoitos, barras de cereal, doces, chicletes, etc. na mala para comer nas paradas (desde que sejam industrializados) e nos intervalos das refeições. Não é permitido levar alimentos perecíveis nas viagens aéreas. 

O que não levar para Israel

  • Na bagagem de mão do avião, não leve objetos cortantes (alicates / tesouras / canivetes, etc.), alimentos perecíveis, remédios manipulados sem receitas. Líquidos, gel, cremes, cosméticos, perfumes, remédios, só podem ser levados em embalagens originais que não ultrapassem 100 ml e devem ser acondicionados em um saco plástico transparente vedado (tipo freezer, com capacidade máxima de 1 litro, não excedendo 20X20cm). Todos os itens que não se enquadram nas regras para a bagagem de mão devem ser despachados.
  • Roupas com metais/fivelas grandes em voos internacionais.

JET LAG:

Jet lag é uma expressão em inglês que não possui uma tradução definida na língua portuguesa, mas é utilizada para caracterizar uma “descompensação horária” causada em um indivíduo quando troca de fuso horário.

E como lidar com o Jet Lag? Segundo a neurologista e presidente da Associação Brasileira do Sono (ABS), Elyéia Hanuch, “como o corpo humano é adaptável e com o tempo irá se acostumar ao ritmo de outra localidade, para enfrentar os primeiros dias no destino, é importante descansar bem antes da viagem. A gente acaba deixando tudo para a última hora e sai de casa já cansado”.

Ela ainda esclarece:

[…] Se a viagem de avião for à noite, evitar comer muito na janta, não ingerir bebida alcoólica e utilizar o kit oferecido pela companhia aérea – como a máscara escura para os olhos e o tapa ouvidos para dormir e descansar. Ainda, tentar não usar o sistema de entretenimento do avião durante todo o percurso, pois ao chegar pela manhã, estará exausto […]

Se quiser utilizar as facilidades da companhia aérea e aproveitar a viagem ao máximo, prefira os voos que propiciam chegar no local à noite e, então, se dirigir para o hotel e repor o sono durante o período noturno […].

Se a chegada for pela manhã, aproveitar o período claro do dia para passear ou trabalhar. Não é aconselhado pela médica se dirigir para o hotel, fechar a janela e dormir, pois, assim será mais difícil se adaptar ao fuso local […].

DINHEIRO

A moeda oficial de Israel é o novo shekel israelense (israeli new shekel) ou

simplesmente shekel (plural shekelim). O código é ILS, mas o código antigo, NIS, ainda é muito usado. O símbolo ₪ às vezes é usado no comércio para representar a moeda. O centavo se chama agorá (plural: agorót). 

Mas, que moeda levar

Em Israel a melhor opção é levar dólar americano ou euro e trocá-los em casas de câmbio, que são muitas, principalmente em regiões turísticas, ou em bancos. A compra do papel moeda no Brasil tem uma despesa de iof de 1,1% e alguns bancos ainda cobram taxa de serviço. Mas é muito melhor que pagar 6,38% de iof que se paga nas compras com cartão de crédito ou débito no exterior. 

Alguns mercados e lojas aceitam dólar ou euro. Todos os bancos ficam fechados na sexta-feira à tarde, sábado e nos feriados judaicos. Contudo, a maioria possui caixas eletrônicos que funcionam 24 horas por dia, onde se pode sacar em shekelim com um cartão de crédito/débito internacional. Se ao final da viagem você ainda tiver shekel e não se interessar por gastá-los, troque por dólar em uma casa de câmbio, mas espere perder entre 15% a 20% nessa operação.

Quanto posso levar?

Pode levar quanto quiser, mas caso leve quantia superior a R$10.000,00 ou o equivalente em moeda estrangeira é necessário declarar junto a Receita Federal. 

Basta preencher a Declaração Eletrônica de Bens de Viajantes (e-DBV) e apresentar-se à fiscalização aduaneira para validação. Você encontra o modelo neste link do site da Receita. A partir do momento que você declara, você precisa ter o comprovante da aquisição da moeda.

Cartão de crédito 

É amplamente aceito. No entanto, no mercado árabe de Jerusalém e em outros mercados de rua, os pagamentos devem ser feitos em dinheiro, de preferência shekelim. 

Devo ou não usar o cartão de crédito? Procure saber se seu cartão trabalha com câmbio turismo ou comercial. Se for turismo use menos, fica muito alto. E ainda tem IOF, 6,38% sobre todas as compras no exterior. Não se esqueça de informar para a Administradora do cartão de crédito as datas e os países para os quais você quer liberar o uso.

Cartão de débito/travel card 

Pagar contas com cartão de débito também incide 6,38% de IOF, e a moeda só é vendida na cotação câmbio turismo. Há cartões de débito que permitem saque em qualquer país na moeda local (em Israel também é possível sacar dólar ou euro), mas informe-se sobre limites de saque e sobre as taxas e cotações envolvidas.

Conta digital internacional – Algumas contas digitais permitem que o cliente tenha também uma conta internacional sem custo adicional. Assim é possível transferir recursos para dólares ou euros entre as contas pagando apenas 1,1% de IOF. Dessa forma você pode usar o cartão de débito ou fazer saques na moeda estrangeira durante a viagem, através de caixas eletrônicos conveniados com a bandeira do cartão. O BS2 e o C6 Bank são bancos digitais que oferecem esses serviços no Brasil.

Telefone e internet

As ligações para o Brasil são muito caras, especialmente se feitas dos hotéis. Os Hotéis, restaurantes e lugares públicos têm internet grátis portanto, use zap, skype e assemelhados. Você ainda pode comprar cartões telefônicos internacionais, chips ou planos de ligação e internet locais, são baratos. Há também planos de ligação e internet para celular com as operadoras do Brasil, o que preferimos.

Seguro Saúde/Viagem 

Obrigatório contratar. Alguns cartões de crédito oferecem o seguro para quem compra a passagem com o cartão. Considere que a maioria das vezes o cartão de crédito apenas reembolsa as despesas gastas com assistência médica, desde que todas as exigências de comprovação de gastos sejam satisfeitas. O risco é ter necessidade de gasto cujo saldo do cartão não seja suficiente para pagar. Outro benefício oferecido pelos seguros é que a maioria dos planos autoriza a ida do médico ao seu hotel. Entretanto, esse serviço não costuma ser oferecido pelos cartões de crédito.

Fuso horário 

Israel + 6 horas, se no período do horário de verão, que vai de março a outubro. 

Objetos de Valor 

Procure não levar objetos de valor para evitar qualquer transtorno na viagem. Na mala que será despachada, não coloque joias, máquinas fotográficas, dinheiro e outros objetos de valor.

Voltagem 

A voltagem elétrica é de 220V a 230V, 50Hz. Leve um adaptador universal.

Passaporte 

Confira a data de validade do seu passaporte, pois precisa de, no mínimo 6 meses de validade além da data de retorno. Mantenha-o com você durante toda a viagem. Ele é o único documento válido fora do país. Coloque dentro do passaporte um bilhete com seu nome, endereço e telefone, além das datas e números dos voos e dos endereços dos hotéis. Tire cópia das páginas que têm a numeração e sua foto e leve-a em lugar diferente do original. Alguns preferem andar apenas com a cópia e deixam o original dentro de uma mala ou no cofre do hotel.

Passagem aérea 

Verifique se o seu nome está escrito corretamente nas suas passagens aéreas, você precisa levar apenas os números dos eticket e reserva.

Imigração

No aeroporto de chegada, as perguntas, se ocorrerem, buscam saber:

  • Motivo da viagem – turismo;
  • Quantidade de dias no país;
  • Local de hospedagem com endereço;
  • Seguro de viagem/saúde.
  • Certificado Internacional de Vacinação contra Febre Amarela, não é exigido, mas vale a pena levar.

Em Israel não carimbam o seu passaporte, mas te entregam um documento que te autoriza permanecer no país. Esse documento será solicitado quando for embarcar para se retirar do país.

Procedimentos de embarque

Confira sua passagem aérea (data, horário, Cia. Aérea, número de voo). Faça o despacho das bagagens para o destino final, caso sua passagem não tenha sido comprada separadamente, tipo Brasília para São Paulo uma compra e São Paulo para Tel Aviv outra compra. Confira o destino no recibo de bagagem e guarde-o. Fique atento, pois no retorno para o Brasil a retirada da mala é na cidade de chegada, mesmo que te entreguem um recibo indicando o seu destino final.

Segurança

Israel pode ser considerado país seguro no que se refere a situações de violência urbana. São raros os casos de roubos, assaltos, ou uso de armas de fogo e as condições de segurança pública em Israel podem ser equivalentes ou até superiores a das grandes metrópoles globais. Por outro lado, Israel está localizado em uma zona de conflitos, o que pode, ocasionalmente, comprometer a segurança do viajante.

Viagens à Faixa de Gaza

O antagonismo entre Israel e grupos da Palestina em territórios palestinos, sobretudo na Faixa de Gaza, tem gerado embates armados. Atualmente as hostilidades na região parecem ter cessado, mas recomenda-se que cidadãos brasileiros que desejam visitar a Faixa de Gaza tenham a máxima cautela, permanecendo na localidade pelo tempo mínimo necessário.

Fonte: Portal Consular Itamaraty       

Como se vestir ao visitar locais sagrados

Mulheres devem evitar os decotes, cobrir ombros e joelhos e, em mesquitas, cotovelos. Dessa forma, quaisquer que sejam os lugares sagrados, a entrada estará garantida. Mas é costume disponibilizarem complemento de roupa para as mais desprevenidas, só que às vezes cobram por isso. Homens devem cobrir ombros e joelhos, portanto, bermudas são bem recebidas na maioria dos lugares, exceto algumas mesquitas, que só permitem entrar de calça comprida. Também disponibilizam roupas complementares e eventualmente cobram por isso. Nos lugares sagrados judaicos, uma cobertura para a cabeça do homem também é necessária, mas sempre são disponibilizados kipás sem custo para visitantes.

KIBUTZ – Turismo e Trabalho

Uma experiência diferente – se você tem entre 18 e 35 anos e dispõe de pelo menos 60 dias, pode experimentar viver e trabalhar em um kibutz. Veja os requisitos.

Voluntários por períodos de dois a doze meses, com idades entre 18 e 35 anos, com boa saúde e conhecimento intermediário de inglês. Espera-se que você trabalhe em diversas atividades, desde fazendas e pomares até instalações de fábricas e turismo.

As horas de trabalho variam de acordo com a tarefa que lhe é atribuída, mas geralmente 8 horas e meia por dia, 5 a 6 dias por semana. Em troca, você receberá acomodação completa, três refeições por dia, lavanderia, um clube para voluntários, além de acesso a todas as instalações e atividades culturais do kibutz. Você também receberá dinheiro mensal, 2 dias de férias por mês e viagens para visitar outras áreas do país.

Em cada Kibutz há um líder que é responsável pelos voluntários no Kibutz. No primeiro dia o líder voluntário encontra o recém-chegado, explica-lhe as rotinas diárias e as regras do Kibutz e o leva a um pequeno passeio pelo Kibutz.

O seguro de saúde que o voluntário é obrigado a comprar é especialmente projetado para o programa de voluntariado, cobrindo todos os tipos de emergências, necessidade de medicamentos, hospitalização, serviços ambulatoriais, pronto-socorro, etc. Para qualquer situação que exija tratamento médico, os voluntários podem abordar a clínica do kibutz.

Em alguns dos Kibutzim, os voluntários serão solicitados a deixar um depósito de cerca de US$ 100 como garantia contra os pertences do Kibutz que os voluntários usam durante a estadia e contra situações nas quais o voluntário não informa, com pelo menos duas semanas de antecedência, a data de partida do Kibutz.

Se você atende os requisitos entre neste site ou se precisar de ajuda para inscrição, fale conosco.

 

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