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TRADIÇÕES/CURIOSIDADES

Grave of David Ben Gurion and Paula Munweis in Sde Boker – David Shankbone – (Wikimedia Commons)

Colocar pedra nos túmulos (Matseva) judeus – Dessa forma os judeus mostram publicamente que foram visitar o ente querido, que ele foi lembrado, que suas memórias estão preservadas e alguns acreditam que a pedra garante que a alma permaneça no sepulcro por um determinado tempo, até ser liberada para subir aos céus. 
As pedras são postas de forma aleatória, pois é desrespeito mover ou alterar a pedra de outra pessoa. Quanto mais pedras houver sobre o túmulo, mais honrada e respeitada a vida da pessoa falecida foi. 

Por quê os ortodoxos, ao orarem / rezarem, movimentam o corpo? – Muitas pessoas balançam-se durante a reza. Algumas do começo ao fim, outras apenas nas partes em que estão mais concentradas. Na realidade, isto não é uma obrigação e sim um costume. Para muitos, o balanço é uma consequência da devoção e concentração no momento da reza, quando a alma se encontra num estado mais exaltado. Há ainda um versículo nos Salmos que diz “Todos os meus órgãos louvarão o Seu santo nome”. Há explicações que dizem ser necessário que todo o corpo participe do momento da Tefilá, e não somente a boca e a cabeça. Daí vem o costume de balançar o corpo. Há uma expressão que diz: “Ner Hashem nishmat Adam”, “A vela de D’us é a alma do homem” e como a chama da vela, sua tendência é subir para juntar-se a sua fonte.
Ao começar a Amidá (oração principal, de pé), damos três passos para trás e para frente, e ao finalizá-la repetimos estes passos. Os primeiros passos para frente nos remetem ao “clima” que devemos sentir – estamos entrando na presença do Rei. E os últimos três passos são como uma despedida. Isto nos mostra que no momento da Amidá devemos realmente sentir que estamos diante do Criador. Se assim agiríamos na presença de um rei de carne e osso, quanto mais na presença do Rei dos Reis.

Fonte: site chabad.org

Cachos laterais cabelo masculino (peiot) – Os cachos laterais cultivados por alguns judeus ortodoxos são um símbolo de guarda dos Mandamentos e de identidade, indicando o grupo ao qual pertencem. No Velho Testamento, há trechos que proíbem os homens de cortar os pelos laterais do rosto. 

Kibutz – plural: kibutzim “reunião” ou “juntos” – É uma forma de coletividade comunitária. Apesar de existirem empresas comunais (ou cooperativas) em outros países, em nenhum outro as comunidades coletivas voluntárias desempenharam papel tão importante como o dos kibutzim em Israel, onde tiveram função essencial na criação do Estado judeu. Combinando o socialismo e o sionismo no sionismo trabalhista, os kibutzim são uma experiência única israelita e parte de um dos maiores movimentos comunais seculares na história. Os kibutzim foram fundados numa altura em que a lavoura individual não era praticada. Forçados pela necessidade de vida comunal e inspirados por ideologia socialista, os membros do kibutz desenvolveram um modo de vida em comunidade que atraiu o interesse de todo o mundo. Os kibutzim foram durante várias gerações comunidades utópicas, mas hoje eles são pouco diferentes das empresas capitalistas às quais supostamente seriam uma alternativa. Hoje, em alguns kibutzim, há uma comunidade e também são adicionalmente contratados trabalhadores que vivem fora da esfera comunitária e que recebem salários, como em qualquer empresa capitalista. Os kibutzim forneceram a Israel uma parte desproporcionalmente importante dos seus líderes, intelectuais, políticos e militares. Apesar de o movimento dos kibutzim nunca ter excedido 7% da população de Israel, ele poderá ter contribuído, como poucas instituições em Israel, para cunhar a identidade cultural do país. Historicamente, com a criação do Estado israelense em 1948, os kibutzim também exerceram importante papel estratégico militar, quando dos primeiros conflitos árabe-israelenses, funcionando como verdadeiras bases avançadas, pois os colonos com treinamento militar e armas combateram exércitos inimigos até uma intervenção do exército israelense. Fonte Wikipédia.

Moshav – plural moshavim, “assentamento, vila” – É um tipo de comunidade rural cooperativa que combina fazendas geridas privadamente e coletivização de serviços, como a comercialização de produtos e algumas vezes indústria leve. Semelhante ao kibutz esta modalidade de assentamento foi introduzida pelo sionismo trabalhista durante a segunda onda de imigração judaica, no início do séc. XX. Os Moshavim são governados por um conselho eleito – Va’ad. A terra dos moshav pertence ao Estado ou ao Fundo Nacional Judeu. Os primeiros moshavim bem-sucedidos foram organizados nos anos 1920. Novos imigrantes foram encaminhados a esses assentamentos nos primeiros anos do Estado de Israel. Um residente ou membro de um moshav chama-se moshavnik.

Fonte: Wikipédia
VLUU L100, M100 / Samsung L100, M100
Old Jerusalem Western Wall tools for Netilat yadayim – Picasa/Djampa – (Wikimedia Commons)

Netilat yadayimLavar das mãos com canecas – É o nome que se dá a todas as lavagens rituais que visam exclusivamente a purificação das mãos. Seu nome deve-se ao utensílio usado para a mesma denominado “natlá”. Outro motivo é baseado no sentido da palavra netilá que indica elevação, uma vez que, quando lavadas, as mãos devem ser erguidas para que as águas atinjam toda sua extensão. A maneira correta de proceder é deixar a mão entreaberta para que a água possa atingir também as pontas dos dedos. Pega caneca com a mão direita, pois representa a bondade, passa para a mão esquerda, joga 3 vezes na mão direita e depois 3 vezes na mão esquerda.

Mezuzá

Mezuzá – Um pergaminho escrito à mão, por um escriba, 22 linhas, diversas regras, texto Deut. 6 e Deut. 11.13-21. Esse pergaminho é colocado dentro de uma pequena caixa, presa nas portas de entrada, umbral direito de quem entra, altura dos olhos. Será inclinado apontando para a casa se o judeu for Askenazita, ou será reto, de pé, se for Sefaradita. Ao entrar, passa-se a mão e beija-se a mão, como forma de respeito. Isso significa que a casa é de judeu temente ao Deus.

Menorá

Menorá – Candelabro com 7 lâmpadas, suvenir muito apreciado pelos turistas em Israel, mas que judeus não adquirem, pois entendem que só pertence ao Templo.

Chanukia – Candelabro com 9 lâmpadas, utilizada na festa de Chanuká nos lares judeus.

Estrela de Davi – Símbolo pertencente a Cabala. Tornou-se popular a partir do nazismo, para identificar os judeus. Posto na bandeira de Israel para lembrar das vítimas do holocausto da segunda guerra mundial.

Mão de Hamsa

Mão de Hamsa – Trata-se de um símbolo da fé judaica e islâmica, é um objeto com a aparência da palma da mão com cinco dedos estendidos, usado popularmente não só como um amuleto contra o mau olhado, mas também para afastar as energias negativas e trazer felicidade, sorte e fortuna. Atualmente, defensores da paz no Oriente Médio têm usado a hamsa. O símbolo lembraria as raízes comuns do judaísmo e do islamismo. Nesse caso, passa a ser um símbolo de esperança de paz na conturbada região. Os Sefaraditas também a chamam de mão de Miriam. Consideram-na ainda como símbolo da Torá.  Outro nome usado pelos muçulmanos é mão de Fátima (filha de Maomé).

Livros sagrados – O alicerce de todas as crenças judaicas, práticas e estudos é a Torá, conhecida como os Cinco Livros de Moisés. Em seguida vêm os Profetas e os Escritos (Neviim e Ketuvim em hebraico). Juntos, eles formam a Torá Escrita ou Mikra, a Bíblia Hebraica. 

Outra expressão muito utilizada para descrever a coleção canônica dos textos hebraicos é Tanach (pronuncia Tanarr), um acrônimo, pois é formado pelas 3 primeiras letras das divisões tradicionais no texto massorético: Torá, Neviim e Ketuvim que significam, respectivamente, ensinamentos, profetas e escritos. 

Esses livros escritos foram ensinados com tradições orais que interpretam e elucidam seus ensinamentos. Essas tradições orais (Torá oral) foram registradas e se tornaram o Midrash e o Talmud. Para a maioria dos judeus, a Torá Escrita não pode ser plenamente entendida sem a Torá Oral. Outra palavra muito utilizada é Halachá (pronuncia ralarra) que literalmente significa caminho, mas seu sentido prático é “o conjunto de normas e leis da Torá escrita e da Torá Oral, o Mishná”.

Hebreu, Israelita ou Judeu – Abrahão, o pai do povo judeu, era chamado de hebreu. Seu neto Jacó foi renomeado Israel por Deus, e seus filhos eram conhecidos como os Filhos de Israel. No decorrer do tempo, descendentes do Rei David, da tribo de Judá, governavam sobre o grupo de israelitas vivendo na Terra de Israel, e as pessoas se tornaram conhecidas como Yehudim (judeus). Esses três nomes são geralmente usados revezadamente, dependendo do tempo e local.

Circuncisão – Chamado de Brit-Milá, é realizada com oito dias de vida, uma imposição da Torá a todo menino judeu e representa o ingresso dos recém-nascidos em sua comunidade. 

Bar Mitzvah – Jewish celebration, at the Wailling Wall, Jerusalem – Photo taken by Yonatan Sindel, Flash 90 – for the Ministry of Tourism Israel. (Flickr)

Bar Mitzvá e Bat Mitzvá – Meninos aos 13 anos (Bar Mitzvá) e meninas aos 12 anos (Bat Mitzvá). Os adolescentes passam por um curso educativo sobre lealdade, amizade, ecologia, sustentabilidade, direitos humanos, justiça e responsabilidade social. Além disso, muitas aulas sobre o judaísmo. Nas cerimônias, eles devem ler a Torá e, no caso dos meninos, vestir o tefilin (faixas de couro ao redor dos braços, que ficam guardadas dentro de duas caixinhas) e o talit (manto branco em forma de xale). Depois do evento, geralmente, é promovida uma grande festa. Dessa forma eles atingem a maioridade, na tradição religiosa.

Quem é e como se tornar judeu – Aquele que nasceu de mãe judia é judeu, independentemente de seu envolvimento religioso ou crenças. Uma pessoa também pode se tornar judia através da conversão sob os auspícios de um tribunal rabínico reconhecido. O processo de conversão inclui aceitar as mitsvot (a Torá possui 613 mandamentos, conhecidos como mitsvot – instruções), imergir num micve (piscina ritual de água), e circuncisão (para homens).

Iídiche – idioma falado principalmente pelos grupos ortodoxos. Grosso modo, é alemão escrito com caracteres do alfabeto hebraico e lido da direita para a esquerda. 

Sefaradita ou Askenazita, qual a diferença? – O exílio romano criou comunidades judaicas na Europa e no norte da África. As comunidades europeias estavam concentradas na França, Espanha, Roma e Alemanha. Os judeus da França e Alemanha ficaram conhecidos como “ashkenazim” (palavra hebraica para “alemão”), e os judeus da Espanha ficaram conhecidos como “sefaradim” (palavra hebraica para “espanhol”). Os judeus da Espanha que permaneceram sob o Império árabe por centenas de anos, tinham conexão com os judeus do norte da África e do Oriente Médio, razão pela qual os judeus destas regiões também são conhecidos como sefaradim.

Ortodoxia – A linha mais tradicional do Judaísmo é popularmente chamada de Ortodoxia ou Religiosos. Tal linha de pensamento está dividida em vários grupos e subgrupos, mas 82% dos judeus não estão filiados a nenhum deles. O grupo ortodoxo tradicional não hassídico leva a vida baseado em Torá e mitsvot. O nível de observância religiosa é decidido pela liderança de cada comunidade. Acreditam no questionamento contínuo, na discussão, estudo intenso dos textos, são metódicos. Escolas são separadas por sexo. A educação secular é valorizada em algumas comunidades. Dependendo da visão religiosa dos pais, eles podem estimular seus filhos a irem a Universidade. 

Yeshivish – Outro grupo ortodoxo bem conhecido. São de um movimento de judeus americanos e usam o chapéu com aba larga. Falam um misto de ídiche com inglês.

Ultraortodoxia ou Haredi – Rejeitam o ensino de matérias seculares e aspectos da vida moderna. Há Judeus hassídicos e não-hassídicos que se consideram Haredi, ou seja, não é um grupo judaico oficial, mas a junção de vários indivíduos religiosos que dividem as mesmas ideias em como viver uma vida judaica. Sua interpretação da Torá é literal. Acreditam em famílias grandes, mulheres são incentivadas a cuidar dos filhos e do lar e na maioria das comunidades, não podem dirigir. Existe ainda um outro grupo ultraortodoxo chamado Neturei Karta, em aramaico “guardiões da cidade”, que rejeitam o sionismo e se opõem ativamente à existência do Estado de Israel, sendo por isso acusados de serem “pró-árabes”. O grupo é constituído por cerca de 5.000 membros, concentrados principalmente em Jerusalém, mas há outros grupos menores em Israel, nos E.U.A. e na Inglaterra.

Judaísmo hassídico – é um movimento surgido no judaísmo ortodoxo que promove a espiritualidade através da popularização e internalização do misticismo judaico. Muitas de suas crenças, incluindo a reencarnação, baseiam-se nos livros místicos judaicos conhecidos como Cabala. São liderados por rebbes (rabinos em iídiche), ou tzádiks, considerados como homens justos ou santos. Essa vertente não deixou de existir ao longo da história judaica. Hoje, no entanto, o uso do termo se aplica ao movimento ocorrido no século XVIII, na Europa Oriental – com o rabino Israel Ben Eliezer, mais conhecido como Baal Shem Tov – em reação ao judaísmo legalista ou talmúdico. Atribuem-se ao Baal Shem Tov o poder da cura e vários milagres, sobretudo no confronto com espíritos malignos, os quais ele teria vencido usando como arma a fé e a alegria de viver.

VESTES JUDAICAS

Algumas estão associadas à oração, outras para ocasiões especiais e outras ainda são vestidas normalmente durante o dia com o propósito básico de identificação como judeu ou grupo específico de judeu. 

O Caftan e o chapéu de pele típico dos Rassidim, ou as roupas pretas são estilos tradicionais copiados de povos vizinhos em fases da história, por grupos religiosos judeus, e que foram preservados ao longo do tempo, mas têm pouca relação com as exigências efetivamente feitas pela Halachá (o conjunto de normas e leis da Torá escrita e da Torá Oral – Mishná).

Porque muitos usam preto – O uso de roupas pretas teve início no século 13, entre os nobres da Espanha, que a consideravam uma expressão de poder. Com o tempo, a nobreza de outros países passou a adotar o preto em suas vestimentas. O povo não podia usar essa cor por causa do custo, era muito caro tingir tecidos de preto.

Quando o hassidismo surgiu, século 18, seus adeptos não usavam preto por causa do preço. Então a realeza cansou de usar roupa preta, mas profissionais de alto escalão, juízes, por exemplo, e protestantes ricos passaram a adotá-la. Tornou-se símbolo de respeito, poder e puritanismo. Os protestantes alemães tornaram-se os principais adeptos do figurino negro.

Com o tempo, a produção de tintura negra se desvalorizou, o preço de roupas pretas caiu e o povo, entre eles os cristãos e os judeus, começou a usar preto.

Vestes religiosas baseadas na Torá

Talit

Talit e Tsitsít

Uma espécie de xale denominado Talit, com franjas pendentes em seus quatro cantos, utilizadas pelos homens durante as orações matutinas. A Torá exige que todas as vestimentas de quatro cantos tenham franjas, ou Tsitsít: “E as vereis e lembrareis de todos os mandamentos do Eterno, e os fareis; e não errareis indo atrás de vosso coração e atrás de vossos olhos, atrás dos quais vós andais errando”. 

Os judeus mais religiosos usam diariamente um pequeno xale de quatro cantos com Tsitsít, sob as suas camisas para preservar este mandamento em sua forma original. 

Tefilín

Tefilín
Os itens principais da oração são os filactérios, denominados Tefilín, que consistem em um par de caixas pretas de couro com tiras de couro amarradas suavemente, uma sobre o braço e a outra sobre a cabeça. Estas caixas contêm pequenos pergaminhos em seu interior, onde está escrito o Shemá (“Escuta, ó Israel, o Eterno é nosso Deus, o Eterno é Um!”) e outros versículos bíblicos. 

Sua origem está escrita na Bíblia: “E os atarás como sinal na tua mão, e serão por frontais entre teus olhos”. (Deuteronômio 6:8) A Torá Oral completa os detalhes das inscrições, as dimensões e os horários para usar o Tefilín.

Kipá

Kipá

O estilo atual de Kipá é uma questão de gosto, e também de identidade. Nos Estados Unidos e Israel, os judeus tradicionais usam Kipót de uma só cor, os centristas e sionistas usam um tricotado preso ao cabelo com um grampo ou clipe (ou velcro); estudantes de Yeshivá (escolas) de direita usam Kipót grandes de veludo de cores brilhantes; os Hassidim usam as pretas com chapéus por cima; algumas crianças pequenas usam as coloridas.
A partir da independência de Israel e do aumento da liberdade, a Kipá passou a ser usada como parte normal da indumentária judaica tradicional, e é considerada aceitável em escritórios e outros locais de trabalho. 

O Talmud registra que um homem não deve andar mais de sete passos com a cabeça descoberta. Um rabino observou que usar a Kipá, ou solidéu, não torna um homem religioso, mas não usar uma coloca sua religiosidade em dúvida. Hoje em dia é raro que alguém reze com a cabeça descoberta.

Vestes religiosas decorrentes de tradições culturais – sem base na Torá 

a Haredi Jew – Dan Zelazo – (Flickr)

Haredi

Hassidi 

Shtreimel – Dennis Jarvis – (Flickr)

Shtreimel é um chapéu de pele usado por muitos homens Haredi casados, principalmente membros do hassidismo, no shabat, em feriados religiosos e outras ocasiões festivas. Em Jerusalém o shtreimel também é usado pelos judeus de Litvak (não-Hasidim que pertencem à comunidade Askenazita de Jerusalém, também conhecida como Perushim).

Judeus Etíopes Beta Israel

Judeus árabes Mizrahim

Dati Leumi – Ortodoxos nacionalistas

Vestes femininas ortodoxas

Ortodoxia moderna

  • Algumas mulheres usam calça comprida. 
  • Cores e estampas liberados.
  • Opcional – cobrir clavícula, cotovelos e joelhos.

Ortodoxia convencional

  • Cobrir clavícula, cotovelos e joelhos é obrigatório.
  • Cores e estampas moderadas, preferência por cores neutras.

Vestido de noiva de judia Yemenita

Cobertura para o cabelo feminino – as mulheres judias ortodoxas casadas cobrem os cabelos com lenços, turbantes ou perucas, em obediência aos ensinos da Torá escrita e oral.

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